Nem com um a mais deu para o Funorte
TRICOLOR sofre dois gols no início, consegue diminuir, mas acaba perdendo pela terceira vez no Mineiro

BEM QUE O TIME teve chances de mudar o destino, principalmente no segundo tempo, quando jogou por 40 minutos com um jogador a mais, mas o fato é que o Funorte não colocou em prática seu plano de conquistar pelo menos um ponto contra o América.
O TRICOLOR foi derrotado por dois a um pelo Coelho, agora há pouco, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela quarta rodada do Campeonato Mineiro. Os gols foram marcados por Camilo e Rodrigo, logo aos 8' e 12' do primeiro tempo; e Peter, aos 10' da etapa final, em um pênalti sobre Fabrício, que provocou a expulsão de Preto.
ASSIM, O FEC segue na zona de rebaixamento, com apenas um ponto em doze possíveis, campanha melhor apenas à do Ipatinga - mas por causa do saldo de gols. A chance de reabilitação passa a ser o duelo contra a Caldense, sábado que vem, em Montes Claros.
O JOGO
BASTANTE MODIFICADO por causa dos problemas de suspensão e contusões, a última delas do lateral Stanley, que sentiu a coxa em cima da hora e teve que ser cortado, o Formigão usou uma base nova no defensivo 3-6-1. Talvez por essa falta de experiência, os primeiros minutos de jogo deram a impressão de que o Funorte sofreria uma nova goleada, assim como aconteceu diante do Villa.
O AMÉRICA explorou a força do lado direito e chegou aos dois gols em 12 minutos. No primeiro, Marcos Rocha foi à linha de fundo e centrou para Camilo chutar de primeira no ângulo de Barrios. Um belo gol.
LOGO EM SEGUIDA, em uma falta cometida por Binho, o Coelho posicionou três jogadores para a cobrança. Dois deles fizeram o corta-luz e Rodrigo bateu rasteiro, aproveitando a saída de um dos homens do seu time que atrapalhava a barreira. O goleiro do FEC chegou a tocar a bola, mas ela entrou.
A VANTAGEM de dois gols e o nervosismo do Tricolor dava impressão de uma nova goleada contrária, mas o América acomodou. Deu espaço ao Funorte e mesmo com apenas um atacante conseguiu chegar ao gol de Flávio em dois chutes de Ualisson Mineiro e outro de Gabriel, todos com bastante perigo.
NO INTERVALO, o técnico Wágner Oliveira optou pela saída de Gabriel, já amarelado, para a entrada de Peter, mais experiente e com melhor toque de bola. Deu resultado. O FEC chegou na cara do gol com Fabrício, que foi empurrado na hora de finalizar. Pênalti marcado e Preto expulso. Peter cobrou no ângulo e diminuiu a desvantagem.
A VANTAGEM NÚMERICA deu ao Funorte a esperança de chegar ao empate. De fato, teve maior posse de bola e velocidade, mas pecou nas finalizações. A bola chegava na entrada da área, mas poucos arriscavam a chutar. Um deles foi Anderson Silveira, com duas finalizações bem defendidas por Flávio, assim como Diogo, com um petardo da intermediária que foi defendido de mão trocada. Mas só. O time cansou e as substituições demoraram.
AS ENTRADAS de Elbinho na vaga de Rômulo e de Claudinho no de Binho, já no final, não renderam o esperado e o time amargou a terceira derrota em quatro jogos. O técnico Wágner Oliveira acabou expulso depois que o auxiliar entendeu que ele havia chutado uma bola antes da mesma sair pela lateral, que seria a favor do Funorte.
CURIOSAMENTE, foi o próprio técnico americano, Mauro Fernandes, quem fez a análise. "O adversário perdeu a chance de virar", resumiu na coletiva.

BEM QUE O TIME teve chances de mudar o destino, principalmente no segundo tempo, quando jogou por 40 minutos com um jogador a mais, mas o fato é que o Funorte não colocou em prática seu plano de conquistar pelo menos um ponto contra o América.
O TRICOLOR foi derrotado por dois a um pelo Coelho, agora há pouco, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela quarta rodada do Campeonato Mineiro. Os gols foram marcados por Camilo e Rodrigo, logo aos 8' e 12' do primeiro tempo; e Peter, aos 10' da etapa final, em um pênalti sobre Fabrício, que provocou a expulsão de Preto.
ASSIM, O FEC segue na zona de rebaixamento, com apenas um ponto em doze possíveis, campanha melhor apenas à do Ipatinga - mas por causa do saldo de gols. A chance de reabilitação passa a ser o duelo contra a Caldense, sábado que vem, em Montes Claros.
O JOGO

O AMÉRICA explorou a força do lado direito e chegou aos dois gols em 12 minutos. No primeiro, Marcos Rocha foi à linha de fundo e centrou para Camilo chutar de primeira no ângulo de Barrios. Um belo gol.
LOGO EM SEGUIDA, em uma falta cometida por Binho, o Coelho posicionou três jogadores para a cobrança. Dois deles fizeram o corta-luz e Rodrigo bateu rasteiro, aproveitando a saída de um dos homens do seu time que atrapalhava a barreira. O goleiro do FEC chegou a tocar a bola, mas ela entrou.
A VANTAGEM de dois gols e o nervosismo do Tricolor dava impressão de uma nova goleada contrária, mas o América acomodou. Deu espaço ao Funorte e mesmo com apenas um atacante conseguiu chegar ao gol de Flávio em dois chutes de Ualisson Mineiro e outro de Gabriel, todos com bastante perigo.
NO INTERVALO, o técnico Wágner Oliveira optou pela saída de Gabriel, já amarelado, para a entrada de Peter, mais experiente e com melhor toque de bola. Deu resultado. O FEC chegou na cara do gol com Fabrício, que foi empurrado na hora de finalizar. Pênalti marcado e Preto expulso. Peter cobrou no ângulo e diminuiu a desvantagem.
A VANTAGEM NÚMERICA deu ao Funorte a esperança de chegar ao empate. De fato, teve maior posse de bola e velocidade, mas pecou nas finalizações. A bola chegava na entrada da área, mas poucos arriscavam a chutar. Um deles foi Anderson Silveira, com duas finalizações bem defendidas por Flávio, assim como Diogo, com um petardo da intermediária que foi defendido de mão trocada. Mas só. O time cansou e as substituições demoraram.
AS ENTRADAS de Elbinho na vaga de Rômulo e de Claudinho no de Binho, já no final, não renderam o esperado e o time amargou a terceira derrota em quatro jogos. O técnico Wágner Oliveira acabou expulso depois que o auxiliar entendeu que ele havia chutado uma bola antes da mesma sair pela lateral, que seria a favor do Funorte.
CURIOSAMENTE, foi o próprio técnico americano, Mauro Fernandes, quem fez a análise. "O adversário perdeu a chance de virar", resumiu na coletiva.
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