Crise do apito?

CRISE?

A ARBITRAGEM local está na berlinda, como os próprios juízes e bandeirinhas definiram. Além do racha em dois grupos, outro dilema estaria na quitação das taxas de competições do ano passado: Campeonato Amador, Jogos Escolares de Minas Gerais e Campeonato Rural. No caso do JEMG, o valor em débito relativo à fase municipal é de R$ 7 mil. Há informações de que, pelo menos na cota relativa ao Amador, a verba já estaria empenhada junto à Secretaria de Fazenda.

SINAL

UM SINTOMA desse racha apareceu na escala para o jogo Funorte 1x1 Caldense, pela quinta rodada do Campeonato Mineiro, sábado passado. Montes Claros foi a única das seis cidades da rodada que não teve ninguém do quadro local relacionado como quarto árbitro.


RODÍZIO

NO ENTANTO, segundo o comando da Liga Montes-clarense de Futebol, a saída de Robson Ferreira (Zoião) da função de vice-diretor da comissão de arbitragem não tem nada a ver com a questão. Em nota, o presidente Liu Moreira deixa claro que a decisão é meramente administrativa: periodicamente, haverá rodízio no cargo.

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