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VÔLEI - Treinador Carlos Schwanke enfatiza sobre como o Montes Claros vai trabalhar na busca pela reação no Campeonato Mineiro após duas derrotas

Carlos Schwanke
“TREINAR, TREINAR e treinar”. Embora óbvias – e insistentes –, as palavras do técnico Carlos Schwanke resumem como será a rotina para o grupo do Montes Claros Vôlei para minimizar os erros que o time mostrou no último final de semana, quando perdeu para o Minas Tênis Clube por 3 a 0, em casa (21/25, 20/25 e 22/25).

O INTERVALO na tabela vai durar até o próximo dia 21, quando o MOC voltará à quadra pelo Campeonato Mineiro contra a UFJF, de novo no Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves, pela terceira rodada do turno – 1ª fase. Até aqui, foram dois jogos e duas derrotas.

INSEGURANÇA

“A ANSIEDADE (pelo fato de ter sido a primeira partida em casa) pode ter contribuído para um fator ou outro dentro do jogo (contra o Minas), mas insegurança do ataque foi maior do que isso. A gente não conseguiu lhe lidar com esta situação. Mexi bastante no time, mas não obtive o resultado esperado”, analisou o treinador, em entrevista ao programa Momento Esportivo (TV Canal 20).


DE FATO, com exceção do levantador Gabriel, Schwanke utilizou todas as opções de banco no último sábado. Todos os ponteiros, opostos e centrais foram para o jogo na tentativa de mudar o padrão, mas a falta de ritmo de jogo pesou. O grupo trabalha junto há apenas três semanas, sendo que nem todos os atletas têm ainda o mesmo condicionamento físico e técnico.

À VENETA, além de repetir três vezes a palavra que abre o texto, Schwanke disse que a maior intensidade dos treinos será importante, principalmente para testar as opções de elenco, embora dois atletas ainda estejam fora dos planos: o levantador Índio, que está no Rio Claro/SP (o acerto com o time paulista aconteceu antes de assinar com o MOC), e o central Pedrão, que o Sada/Cruzeiro só emprestará ao final do Mineiro e do Torneio de Irvine/EUA.

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