Três a zero sobre o Olympico/Blumenau e o Montes Claros segue invicto em casa
O BMG/MONTES Claros manteve sua invencibilidade como mandante na Superliga Nacional de Vôlei com a vitória sobre o Soya/Blumenau/Olympico/Martplus, agora à noite, em jogo da penúltima rodada do turno, no Poliesportivo Tancredo Neves. Venceu por três sets a zero alternando a formação em praticamente todas as posições. As arquibancadas receberam 4.704 pessoas, número de deverar aumentar consideravelmente no sábado, quando o time receberá o Cimed/SC, na reedição da final da temporada anterior.
AS PARCIAIS FORAM de 25/21, 31/29 e 25/23 e o oposto Alemão foi o maior pontuador da noite, com 15 acertos, mas foi o ponteiro Evero, com sete, considerado o mais eficiente, tanto que recebeu o troféu Viva Vôlei. Do outro lado, foi o cubano Cortina o maior pontuador: 12 pontos. O Esquilão subiu para a terceira colocação, com 23 pontos e dez vitórias, e ainda se aproximou do líder Sesi (25), que perdeu pela primeira vez na competiçao, em casa, para a sensação Londrina/Sercomtel (3x2).
RESPEITO À DOR DO RIO
ANTES DA BOLA ir ao ar, os dois times e a torcida respeitaram um minuto de silêncio em homenagem às pessoas que perderam a vida com os efeitos das fortes chuvas da região serrana do Rio de Janeiro. É bem provável que o clube vá mais além e faça uma campanha na cidade para arrecadar donativos aos flagelados do estado vizinho.
NO PRIMEIRO SET, o Esquilão esteve à frente durante todo o tempo: 8/5 e 16/12 nos dois tempos técnicos, respectivamente. Destaque para dois lances de bloqueio triplo e a agilidade do levantador Rodriguinho nas viradas - a chamada "segunda bola". Os contra-ataques foram bem aproveitados. Alberto em uma bola curta fechou em 25/21.
MAS O SET seguinte parece ter concentrado todos os erros que o time cometeu nos jogos até agora. Aliás, foi o que aconteceu dos dois lados, seja em saques, recepção e ataques. O placar eseteve equilibrado praticamente em todo o momento. Uma curiosidade: no 15º ponto, os dois times saíram comemorando, mas a arbitragem marcou bola fora - e sem toque do bloqueio - a favor do Montes Claros. O Olympico ficou à frente do placar em três oportunidades: no início (0x1 e 1x2) e no final (25x26), mas com o apoio da torcida, a vitória veio 31 a 29.
TRIO DIFERENTE
NA PARTE FINAL do jogo, o técnico Talmo de Oliveira optou em iniciar o set com Giovanni, Evero e Alemão como titulares. O time foi mais objetivo (8/6 e 16/13 nos tempos técnicos); só vacilou na parte final, deixando o Olympico encostar no placar, mas a vitória veio assim mesmo: 25/23.
O APROVEITAMENTO DE praticamente todos os jogadores disponíveis na noite foi explicado pelo treinador. "Tenho que usar todos os atletas disponíveis independente do adversário. Esse tipo de ação serve para dar ritmo aos 12 jogadores que posso relacionar a cada jogo", analisou à VENETA.
AS PARCIAIS FORAM de 25/21, 31/29 e 25/23 e o oposto Alemão foi o maior pontuador da noite, com 15 acertos, mas foi o ponteiro Evero, com sete, considerado o mais eficiente, tanto que recebeu o troféu Viva Vôlei. Do outro lado, foi o cubano Cortina o maior pontuador: 12 pontos. O Esquilão subiu para a terceira colocação, com 23 pontos e dez vitórias, e ainda se aproximou do líder Sesi (25), que perdeu pela primeira vez na competiçao, em casa, para a sensação Londrina/Sercomtel (3x2).
RESPEITO À DOR DO RIO
ANTES DA BOLA ir ao ar, os dois times e a torcida respeitaram um minuto de silêncio em homenagem às pessoas que perderam a vida com os efeitos das fortes chuvas da região serrana do Rio de Janeiro. É bem provável que o clube vá mais além e faça uma campanha na cidade para arrecadar donativos aos flagelados do estado vizinho.
NO PRIMEIRO SET, o Esquilão esteve à frente durante todo o tempo: 8/5 e 16/12 nos dois tempos técnicos, respectivamente. Destaque para dois lances de bloqueio triplo e a agilidade do levantador Rodriguinho nas viradas - a chamada "segunda bola". Os contra-ataques foram bem aproveitados. Alberto em uma bola curta fechou em 25/21.
MAS O SET seguinte parece ter concentrado todos os erros que o time cometeu nos jogos até agora. Aliás, foi o que aconteceu dos dois lados, seja em saques, recepção e ataques. O placar eseteve equilibrado praticamente em todo o momento. Uma curiosidade: no 15º ponto, os dois times saíram comemorando, mas a arbitragem marcou bola fora - e sem toque do bloqueio - a favor do Montes Claros. O Olympico ficou à frente do placar em três oportunidades: no início (0x1 e 1x2) e no final (25x26), mas com o apoio da torcida, a vitória veio 31 a 29.
TRIO DIFERENTE
NA PARTE FINAL do jogo, o técnico Talmo de Oliveira optou em iniciar o set com Giovanni, Evero e Alemão como titulares. O time foi mais objetivo (8/6 e 16/13 nos tempos técnicos); só vacilou na parte final, deixando o Olympico encostar no placar, mas a vitória veio assim mesmo: 25/23.
O APROVEITAMENTO DE praticamente todos os jogadores disponíveis na noite foi explicado pelo treinador. "Tenho que usar todos os atletas disponíveis independente do adversário. Esse tipo de ação serve para dar ritmo aos 12 jogadores que posso relacionar a cada jogo", analisou à VENETA.
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