Reforço dá espiada, marcador dividido e filho espera por Berola
“A PRÉ-TEMPORADA FOI muito importante em nossa preparação. No meu caso, não tenho facilidade para ganhar peso então me preocupei mais em melhorar o preparo físico e com o entrosamento lá na frente. Agora, o pensamento é me adaptar o mais rápido possível ao gramado e fazer uma boa estreia”, disse o atacante de 30 anos.
DILEMA
AO LADO DO FILHO Vinícius, de 10 anos, que fez questão de auxiliá-lo, e do conhecido Domingão, que há 32 anos dá o contorno branco ao campo do Cassimiro de Abreu, Toninho Ferreira trabalhava sob o sol forte da tarde de ontem para marcar as linhas do gramado do José Maria Melo.
SEM PARAR UM MINUTO sequer para não atrasar o serviço, ele falou com o JN sobre a experiência de ser um dos colaboradores para a estreia de gala do Funorte. Por isso, se mostrava dividido com a torcida no domingo. “Sou atleticano, mas acho que o Funorte merece nosso voto de confiança por tudo o que está sendo feito aqui”, disse, referindo-se ao ritmo acelerado de trabalho dos operários para dar conta de todos os ajustes no José Maria Melo.
O FILHO, POR SUA VEZ, não se fez de rogado em momento algum. Vai torcer pelo Atlético e até gostaria de uma vitória como presente antecipado. Completará 11 anos no dia 14 de fevereiro. O curioso foi saber qual é o seu ídolo maior no elenco do Galo. A preferência passa longe dos reforços badalados como Leonardo Silva, Jóbson ou Richarlyson ou muito menos o medalhão Diego Tardelli e o candidato a ídolo Renan Ribeiro. “Quero ver o Neto Berola arrebentando aqui”, disse, apontando para o lado direito do campo. “Ele corre demais”, completou, ao confirmar que também é “jogador de bola”, mas joga de zagueiro.
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