Tabu do Galo é motivação
ADVERSÁRIO DE AMANHÃ não vence uma estreia desde 2006, o que vira incentivo a mais ao Funorte do atacante Kleyr
NÃO APENAS A participação inédita na Primeira Divisão do Campeonato Mineiro - e diante da própria torcida - serve de motivação para o Funorte Esporte Clube. Para o jogo de amanhã, às 19h30, no Estádio José Maria Melo, o time espera manter uma escrita que incomoda o adversário tradicional há quatros anos. Desde 2006 o Atlético não sabe o que é começar o estadual com uma vitória.
“ACIMA DE QUALQUER fato ou história, esta é o tipo de partida que todo o jogador sonha em fazer parte. Não penso diferente e espero ser feliz na estreia”, analisou o atacante Kleyr, de 30 anos, um dos mais experientes do grupo tricolor. “Vamos mostrar em campo tudo o que trabalhamos com muita dedicação na pré-temporada de Janaúba”, acrescentou.
NA BRIGA DIRETA pela camisa nove, ele confessa que os trabalhos em Janaúba, onde o grupo ficou concentrado, foram bastante puxados. “Acho que se somar o tempo de folga que tivemos por lá não chegará a 24 horas”, brincou o avante, que em meio à folga fez questão de ir para ao estádio José Maria Melo, ainda na terça-feira, para ver de perto o gramado e o restante das obras que garantiram a realização do jogo contra o Galo em Montes Claros.
KLEYR CHEGA AO Funorte direto do Santa Cruz/PE, pelo qual disputou o campeonato estadual. Após a competição, tentou seu empréstimo ao Araguaína/TO na disputa da Série D do Brasileiro, mas o clube pernambucano não o cedeu. Mesmo assim continuou em Tocantins para manter a forma, já que a família de sua esposa reside naquele estado.
ALÉM DE CLUBES DO Norte e Nordeste e do exterior (Malta, Polônia e Portugal), Kleyr teve uma passagem meteórica pelo América/MG, em 2001, onde trabalhou com o técnico Mauro Fernandes. Fez apenas um jogo com a camisa do Coelho (2x1 Guarani/Divinópolis) até acertar sua transferência para o Goiás. “Embora o tempo tenha sido curto valeu pelas amizades que conquistei”, completou, citando o amigo Wagner, meia ex-Cruzeiro e hoje na Rússia, que estava saindo da base naquele ano e era quem ganhava carona do próprio Kleyr a cada treino no CT.
NA VERDADE, A primeira experiência do atacante em Minas ficou marcada pela conseqüência de sua saída. Fred, hoje no Fluminense e que também ganhava carona de Kleyr, era seu reserva imediato e acabou assumindo a titularidade, terminando o Mineiro como o vice-artilheiro, atrás apenas do atleticano Guilherme.
NÃO APENAS A participação inédita na Primeira Divisão do Campeonato Mineiro - e diante da própria torcida - serve de motivação para o Funorte Esporte Clube. Para o jogo de amanhã, às 19h30, no Estádio José Maria Melo, o time espera manter uma escrita que incomoda o adversário tradicional há quatros anos. Desde 2006 o Atlético não sabe o que é começar o estadual com uma vitória.
“ACIMA DE QUALQUER fato ou história, esta é o tipo de partida que todo o jogador sonha em fazer parte. Não penso diferente e espero ser feliz na estreia”, analisou o atacante Kleyr, de 30 anos, um dos mais experientes do grupo tricolor. “Vamos mostrar em campo tudo o que trabalhamos com muita dedicação na pré-temporada de Janaúba”, acrescentou.
NA BRIGA DIRETA pela camisa nove, ele confessa que os trabalhos em Janaúba, onde o grupo ficou concentrado, foram bastante puxados. “Acho que se somar o tempo de folga que tivemos por lá não chegará a 24 horas”, brincou o avante, que em meio à folga fez questão de ir para ao estádio José Maria Melo, ainda na terça-feira, para ver de perto o gramado e o restante das obras que garantiram a realização do jogo contra o Galo em Montes Claros.
KLEYR CHEGA AO Funorte direto do Santa Cruz/PE, pelo qual disputou o campeonato estadual. Após a competição, tentou seu empréstimo ao Araguaína/TO na disputa da Série D do Brasileiro, mas o clube pernambucano não o cedeu. Mesmo assim continuou em Tocantins para manter a forma, já que a família de sua esposa reside naquele estado.
ALÉM DE CLUBES DO Norte e Nordeste e do exterior (Malta, Polônia e Portugal), Kleyr teve uma passagem meteórica pelo América/MG, em 2001, onde trabalhou com o técnico Mauro Fernandes. Fez apenas um jogo com a camisa do Coelho (2x1 Guarani/Divinópolis) até acertar sua transferência para o Goiás. “Embora o tempo tenha sido curto valeu pelas amizades que conquistei”, completou, citando o amigo Wagner, meia ex-Cruzeiro e hoje na Rússia, que estava saindo da base naquele ano e era quem ganhava carona do próprio Kleyr a cada treino no CT.
NA VERDADE, A primeira experiência do atacante em Minas ficou marcada pela conseqüência de sua saída. Fred, hoje no Fluminense e que também ganhava carona de Kleyr, era seu reserva imediato e acabou assumindo a titularidade, terminando o Mineiro como o vice-artilheiro, atrás apenas do atleticano Guilherme.
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