Clube teve várias frentes até definir profissionais

NO QUE SE refere às contratações, o Funorte trabalhou em várias frentes e somente um mês antes da estreia conseguiu fechar o grupo. A primeira lista apresentada pelo técnico Wagner Oliveira, ainda em sua primeira semana de trabalho, ficou para trás porque o clube não conseguiu concorrer com as ofertas salariais de outros estados.

COM O PASSAR do tempo, com a garantia da cota de TV e de patrocinadores para as mangas do uniforme e as placas de publicidade, o orçamento foi definido e a diretoria buscou compensar o tempo perdido. Em menos de quinze dias, fechou o grupo. A pré-temporada de 17 dias foi realizada em Janaúba, com direito a quatro amistosos – apenas contra seleções amadoras.

“O MOMENTO AGORA não é de olhar para trás. Sabemos de nossas qualidades e também de nossas limitações, mas o Funorte tem reais condições de fazer um bom campeonato”, analisou o treinador. Ele não vê a estreia contra o Atlético como de grande risco.


“A PRÉ-temporada foi bastante proveitosa em termos físicos e táticos, mesmo que tenha faltado o amistoso contra uma equipe mais qualificada. Mas o jogo contra o Atlético por si só é uma motivação para qualquer profissional e o meu grupo está concentrado na conquista de um bom resultado”, finalizou.


WAGNER ACOMPANHOU pela TV o amistoso do adversário contra o River Plate do Uruguai, na quarta-feira, mas não quis entrar maiores detalhes de como estudou o time do Atlético. “São jogadores de muita qualidade e quem está no mundo do futebol sabe do que um Tardelli, Richarlyson ou Jóbson é capaz”, completou, ao lembrar que foi um dos responsáveis pela revelação do meia Serginho, ainda como jogador do Villa Nova.

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