Inspirado no acervo de memorial, Troféu Bola Cheia ganhará versão em livro
PROJETO FARÁ uma leitura do acervo de mais de 10 mil fotos do esporte local e regional; jornalista Carlos Lindenberg organizará a obra
A COLEÇÃO de imagens “garimpadas” pelo projeto Memorial do Esporte, que está associado aos 16 anos de existência do Troféu Bola Cheia – Prêmio anual Marcelino Paz do Nascimento aos melhores do esporte de Montes Claros –, está prestes a se tornar um livro, com a compilação de arquivos de fotografias devidamente identificadas e editadas, algumas com quase cem anos de registro.
A PROPOSTA é do próprio idealizador do Bola Cheia, Denarte D’Ávila, que trabalha desde o ano passado na ideia, apresentada na última edição do encontro “Craques do Passado”, reunião dos ex-jogadores que marcaram época nos times de Montes Claros e da região.
SEGUNDO ELE, o acervo do Memorial do Esporte conta atualmente com 10 mil itens, incluindo materiais de vídeos e, claro, os registros de uma década e meia de realização do prêmio aos melhores do esporte na maior cidade do Norte de Minas, com quase 900 agraciados neste ínterim.
DENARTE LEMBRA que, sobre a produção do livro, foi “provocado” pelo jornalista Carlos Lindenberg, que foi jogador nos aspirantes do Ateneu, Cassimiro e Ferroviário. Hoje, ele reside em BH e que esteve na última edição do encontro dos craques do ano passado. Na conversa com a VENETA à época, já com experiências memorialistas, Lindenberg se colocou à disposição para organizar o material para o livro.
“NINGUÉM ESCREVEU ainda sobre a história do esporte de Montes Claros e ela precisa ser escrita, desde os primórdios”, resumiu Lindenberg, que considera extremamente justo guardar a história com os devidos créditos às pessoas que fizeram parte dela.
DENARTE ADIANTOU à VENETA que já começou a levantar os custos para a produção do livro e alguns parceiros para financiá-lo, mas a prioridade será a fidelidade com a identificação dos fatos registrados de cada fotografia, com a possibilidade do suporte e orientação do curso de História da Unimontes.
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| Jornalista Carlos Lindenberg organizará o livro sobre o Memorial do Esporte (Clara's Imagens) |
A PROPOSTA é do próprio idealizador do Bola Cheia, Denarte D’Ávila, que trabalha desde o ano passado na ideia, apresentada na última edição do encontro “Craques do Passado”, reunião dos ex-jogadores que marcaram época nos times de Montes Claros e da região.
SEGUNDO ELE, o acervo do Memorial do Esporte conta atualmente com 10 mil itens, incluindo materiais de vídeos e, claro, os registros de uma década e meia de realização do prêmio aos melhores do esporte na maior cidade do Norte de Minas, com quase 900 agraciados neste ínterim.
DENARTE LEMBRA que, sobre a produção do livro, foi “provocado” pelo jornalista Carlos Lindenberg, que foi jogador nos aspirantes do Ateneu, Cassimiro e Ferroviário. Hoje, ele reside em BH e que esteve na última edição do encontro dos craques do ano passado. Na conversa com a VENETA à época, já com experiências memorialistas, Lindenberg se colocou à disposição para organizar o material para o livro.
“NINGUÉM ESCREVEU ainda sobre a história do esporte de Montes Claros e ela precisa ser escrita, desde os primórdios”, resumiu Lindenberg, que considera extremamente justo guardar a história com os devidos créditos às pessoas que fizeram parte dela.
DENARTE ADIANTOU à VENETA que já começou a levantar os custos para a produção do livro e alguns parceiros para financiá-lo, mas a prioridade será a fidelidade com a identificação dos fatos registrados de cada fotografia, com a possibilidade do suporte e orientação do curso de História da Unimontes.
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