Coordenação adianta que prova de rua da Polícia Federal está mantida para 2019
MOC E Beagá seguem como as únicas sedes da corrida no Estado para o ano que vem, com a possibilidade de mais uma opção de distância: 14 KM
NEM BEM terminou a II Corrida em Apoio à Polícia Federal, ao final da manhã desse domingo, a coordenação por parte da Associação dos Delegados da PF confirmou a prova mais uma vez em Montes Claros, no ano que vem. Presidente da ADPF, o delegado Edvandir Félix de Paiva adiantou a informação à VENETA e destacou que a projeção alcançada supera até mesmo os eventos realizados em capitais estaduais.
“PARA SE ter uma ideia de como a proposta da corrida foi bem aceita pela população de Montes Claros, a prova daqui superou em número de participantes à de João Pessoa, na Paraíba, que é uma capital estadual”, disse Paiva, que antes de assumir o comando da PF em Minas respondia pela repressão a crimes previdenciários.
COM SEIS meses de preparação da logística e custos, a prova é realizada em seis capitais de Estado, além de Montes Claros, que é a única cidade do interior do País a sediá-la. Para a edição 2019, que será mantida para agosto, a novidade na maior cidade do Norte de Minas pode ser a criação de mais uma distância: 14 quilômetros – como aconteceu em Belo Horizonte neste ano.
AUTONOMIA E VAGAS
“ALÉM DO esporte, a corrida evidencia que as pessoas mantêm o sentimento de intolerância com a corrupção, para que os seus efeitos não cheguem à saúde, educação e ao bem-estar dos cidadãos de bem”, completou Paiva.
O DELEGADO federal Tadeu Moura, que responde pela coordenação geral do evento, lembra ainda que a corrida é um reforço às campanhas da PF pela autonomia do orçamento e para o fim das indicações políticas aos cargos. “Que o critério seja absolutamente técnico”.
NA CONVERSA com a VENETA, os delegados destacaram outra luta: a de equiparação do efetivo da PF. São 15,3 mil postos de trabalho, mas somente 10,8 mil estão ocupados. A vacância acontece por motivos como aposentadorias e exonerações, o que evidencia a necessidade de concursos. Somente para a função de delegado, há 628 vagas em aberto.
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| Delegado Edvandir Paiva lembra que a corrida reforça a conscientização sobre a importância da PF (VENETA) |
“PARA SE ter uma ideia de como a proposta da corrida foi bem aceita pela população de Montes Claros, a prova daqui superou em número de participantes à de João Pessoa, na Paraíba, que é uma capital estadual”, disse Paiva, que antes de assumir o comando da PF em Minas respondia pela repressão a crimes previdenciários.
COM SEIS meses de preparação da logística e custos, a prova é realizada em seis capitais de Estado, além de Montes Claros, que é a única cidade do interior do País a sediá-la. Para a edição 2019, que será mantida para agosto, a novidade na maior cidade do Norte de Minas pode ser a criação de mais uma distância: 14 quilômetros – como aconteceu em Belo Horizonte neste ano.
AUTONOMIA E VAGAS
“ALÉM DO esporte, a corrida evidencia que as pessoas mantêm o sentimento de intolerância com a corrupção, para que os seus efeitos não cheguem à saúde, educação e ao bem-estar dos cidadãos de bem”, completou Paiva.
O DELEGADO federal Tadeu Moura, que responde pela coordenação geral do evento, lembra ainda que a corrida é um reforço às campanhas da PF pela autonomia do orçamento e para o fim das indicações políticas aos cargos. “Que o critério seja absolutamente técnico”.
NA CONVERSA com a VENETA, os delegados destacaram outra luta: a de equiparação do efetivo da PF. São 15,3 mil postos de trabalho, mas somente 10,8 mil estão ocupados. A vacância acontece por motivos como aposentadorias e exonerações, o que evidencia a necessidade de concursos. Somente para a função de delegado, há 628 vagas em aberto.
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