Com sete jogadores negociados, Funorte perde o pique no Mineiro Sub-17
APÓS A paralisação para a Taça BH, clube não resiste a assédio e fica sem a base titular, mas comemora visibilidade na revelação de atletas
A PARALISAÇÃO do Campeonato Mineiro Sub-17 entre junho e agosto, por força da realização da Taça BH pela mesma categoria, não fez bem ao Funorte. Na retomada da competição, desde a primeira semana do mês, o time amarga quatro tropeços.
O RENDIMENTO bem abaixo do esperado fez com que o FEC caísse para a vice-lanterna da competição, com apenas 9 pontos, bem distante do G-4 que dá vaga para as semifinais (dez pontos atrás do América, quarto colocado).
O TÉCNICO Júnior Borges conversou a VENETA e reconheceu a queda de rendimento, mas apresentou argumentos. “O time mudou; é completamente outro”, disse. Nada menos que sete dos titulares na primeira parte do Mineiro já deixaram o clube neste intervalo de tabela: o zagueiro Maycon, o lateral Vinícius, o volante Igor Rafael, o meia Filipe e os atacante Ryan, Alécio e Ruan.
“A BOA campanha que a gente fez antes da parada para a Taça BH, com vitórias fora de casa e jogo equilibrado contra o Cruzeiro, por exemplo, chamou a atenção de olheiros e de técnicos para os nossos jogadores. Vários deles foram para observações e testes, agradaram bastante e se transferiram”, explica Júnior.
O PEQUENO grupo de sete jogadores está espalhado: quatro no América e um no Atlético, Mirassol e Red Bull, estes dois últimos clubes do interior de São Paulo.
MESMO COM este cenário, o treinador vê o lado positivo. “Com este fluxo de atletas encaixados em clubes mais tradicionais, o Funorte passa a ser visto como referência na revelação de jogadores”, justifica. Além disso, completa Júnior Borges, seis destes jovens continuam com certo vínculo com o FEC. “A transferência nos permitiu assinar contratos de parceria e de formação com os clubes de destino dos atletas, o que garantirá ao Funorte 20% dos direitos federativos no caso de alguma negociação futura”, finaliza.
FEC EM AGOSTO
NA ÚLTIMA rodada antes da pausa para a Taça BH, o Funorte venceu o Dínamo, em plena Araxá, por 4 a 0, com destaque para o atacante Ryan, que fez três gols e cravou a sua transferência para o América (BH).
APÓS O intervalo, o primeiro jogo em agosto foi no dia 4, em casa, com derrota para o AMDH (2x3). Na sequência, duas “paradas tortas” e com um intervalo muito curto para recuperação. Com a diferença de apenas 48 horas, o Funorte foi a Belo Horizonte para enfrentar Atlético (dia 10) e América (dia 12). Foi derrotado pelo Galo por 4x0 e pelo Coelho, por 3x0.
NA VOLTA para casa, domingo passado, o time não fez uma boa partida e acabou derrotado pelo Novos Horizontes por 3 a 0.
O FEC terá, ainda, mais quatro jogos na primeira fase, sendo três em casa. Neste sábado, às 14h, recebe o Uberabinha (Juiz de Fora), e no domingo, dia 2 de setembro, o adversário será o Atlético. Já no dia 15, de novo como mandante, contra o Frigoarnaldo. A participação termina em 15/9, em BH, contra o Cruzeiro, na Toca da Raposa II.
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| Meia Filipe, na foto em ação contra o Cruzeiro, foi um dos sete jogadores que deixaram o Funorte (DE VENETA) |
O RENDIMENTO bem abaixo do esperado fez com que o FEC caísse para a vice-lanterna da competição, com apenas 9 pontos, bem distante do G-4 que dá vaga para as semifinais (dez pontos atrás do América, quarto colocado).
O TÉCNICO Júnior Borges conversou a VENETA e reconheceu a queda de rendimento, mas apresentou argumentos. “O time mudou; é completamente outro”, disse. Nada menos que sete dos titulares na primeira parte do Mineiro já deixaram o clube neste intervalo de tabela: o zagueiro Maycon, o lateral Vinícius, o volante Igor Rafael, o meia Filipe e os atacante Ryan, Alécio e Ruan.
“A BOA campanha que a gente fez antes da parada para a Taça BH, com vitórias fora de casa e jogo equilibrado contra o Cruzeiro, por exemplo, chamou a atenção de olheiros e de técnicos para os nossos jogadores. Vários deles foram para observações e testes, agradaram bastante e se transferiram”, explica Júnior.
O PEQUENO grupo de sete jogadores está espalhado: quatro no América e um no Atlético, Mirassol e Red Bull, estes dois últimos clubes do interior de São Paulo.
MESMO COM este cenário, o treinador vê o lado positivo. “Com este fluxo de atletas encaixados em clubes mais tradicionais, o Funorte passa a ser visto como referência na revelação de jogadores”, justifica. Além disso, completa Júnior Borges, seis destes jovens continuam com certo vínculo com o FEC. “A transferência nos permitiu assinar contratos de parceria e de formação com os clubes de destino dos atletas, o que garantirá ao Funorte 20% dos direitos federativos no caso de alguma negociação futura”, finaliza.
FEC EM AGOSTO
NA ÚLTIMA rodada antes da pausa para a Taça BH, o Funorte venceu o Dínamo, em plena Araxá, por 4 a 0, com destaque para o atacante Ryan, que fez três gols e cravou a sua transferência para o América (BH).
APÓS O intervalo, o primeiro jogo em agosto foi no dia 4, em casa, com derrota para o AMDH (2x3). Na sequência, duas “paradas tortas” e com um intervalo muito curto para recuperação. Com a diferença de apenas 48 horas, o Funorte foi a Belo Horizonte para enfrentar Atlético (dia 10) e América (dia 12). Foi derrotado pelo Galo por 4x0 e pelo Coelho, por 3x0.
NA VOLTA para casa, domingo passado, o time não fez uma boa partida e acabou derrotado pelo Novos Horizontes por 3 a 0.
O FEC terá, ainda, mais quatro jogos na primeira fase, sendo três em casa. Neste sábado, às 14h, recebe o Uberabinha (Juiz de Fora), e no domingo, dia 2 de setembro, o adversário será o Atlético. Já no dia 15, de novo como mandante, contra o Frigoarnaldo. A participação termina em 15/9, em BH, contra o Cruzeiro, na Toca da Raposa II.
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