Rugby já trabalha com novas gerações
SELETIVA MOSTRA interesse de jovens e Terremoc já desenvolve a ideia de ter equipes de base de 15 e 17 anos
CRIADO HÁ pouco mais de dois anos, o projeto do Montes Claros Rugby ainda convive com limitações financeiras e superações de logística, mas nada que comprometa o otimismo. Tanto é verdade que a direção do clube trabalha no incentivo às novas gerações para a prática do esporte. Desde o início deste ano, quase um terço dos 30 jogadores que treinam três vezes a cada semana (terça, quinta e sábado) é formado por pessoas com idade entre 14 e 17 anos. (Foto: Camisa 12/TV Geraes)
ALGUNS DOS novos atletas têm muito tempo de casa: foram observados na seletiva que o Terremoc realizou há 10 dias, no campo da Unimontes. Nesta peneira, como se diz na gíria, o grupo ganhou 15 novos praticantes de diferentes faixas etárias. Há quase um time M-15 e M-17 (a letra M” significa menor ou igual a 15 e 17 anos).
SOBRE A criação de times de base, o MC Rugby iniciou entendimentos com a Unimontes para que possa iniciar os treinos mais cedo do que o habitual. Os trabalhos atuais terminam por volta das 23 horas, um pouco tarde para quem está com menos de 17 anos. Pesa, ainda, o fato de que nem todos os clubes que disputam o Mineiro terem ainda uma equipe de base, embora a Confederação Brasileira tenha uma diretriz que sugere a formação de times jovens para as preliminares os jogos entre as equipes adultas de cada campeonato estadual.
CASO NEM todos os clubes do Mineiro tenham suas equipes de base, ainda sim o MC Rugby mostra interesse de promover jogos preliminares quando for o mandante. Como? A promoção de partidas entre times “A” e “B”. “É claro que tudo ainda está no início; é uma ideia, mas de maneira alguma queremos desmotivar os novos praticantes. Vamos incentivá-los de alguma forma além dos treinos”, disse o presidente do Terremoc, Pedro Emanuel.
OUTRA FRENTE
NÃO MENOS importante e até mais urgente, o MC Rugby tem outra missão: gerar receita para custear as despesas com a anuidade da Federação Mineira de Rúgbi (FMRu), a taxa de participação do Campeonato Union da 1ª Divisão e, ainda, as inscrições de cada atleta. Os valores não são pequenos: R$ 1,2 mil, R$ 3,5 mil e R$ 20 por jogador, respectivamente. Há equipes com dificuldades em assumi-lo e por isso a FMRu evitou estabelecer um cronograma para início do campeonato. (Foto: Divulgação MC Rugby)
![]() |
Seletiva do MC Rugby foi realizada há 11 dias |
ALGUNS DOS novos atletas têm muito tempo de casa: foram observados na seletiva que o Terremoc realizou há 10 dias, no campo da Unimontes. Nesta peneira, como se diz na gíria, o grupo ganhou 15 novos praticantes de diferentes faixas etárias. Há quase um time M-15 e M-17 (a letra M” significa menor ou igual a 15 e 17 anos).
SOBRE A criação de times de base, o MC Rugby iniciou entendimentos com a Unimontes para que possa iniciar os treinos mais cedo do que o habitual. Os trabalhos atuais terminam por volta das 23 horas, um pouco tarde para quem está com menos de 17 anos. Pesa, ainda, o fato de que nem todos os clubes que disputam o Mineiro terem ainda uma equipe de base, embora a Confederação Brasileira tenha uma diretriz que sugere a formação de times jovens para as preliminares os jogos entre as equipes adultas de cada campeonato estadual.
O time vai estar na 1ª Divisão do Mineiro pela segunda temporada seguida |
OUTRA FRENTE
NÃO MENOS importante e até mais urgente, o MC Rugby tem outra missão: gerar receita para custear as despesas com a anuidade da Federação Mineira de Rúgbi (FMRu), a taxa de participação do Campeonato Union da 1ª Divisão e, ainda, as inscrições de cada atleta. Os valores não são pequenos: R$ 1,2 mil, R$ 3,5 mil e R$ 20 por jogador, respectivamente. Há equipes com dificuldades em assumi-lo e por isso a FMRu evitou estabelecer um cronograma para início do campeonato. (Foto: Divulgação MC Rugby)
Comentar