Nova derrota; sinal de alerta e o Mamoré outra vez
SINA DA CASA
MARCA REGISTRADA do time na maioria dos jogos pelo Mineiro do Módulo II, em Montes Claros, a sina do Funorte de jogar mal em casa vem se repetindo na Taça Minas Gerais. No sábado, no Estádio José Maria Melo, o Tricolor foi derrotado pelo Villa Nova por dois a um, em jogo válido pela quarta rodada da primeira fase. Os gols foram todos no primeiro tempo, com Matheus (13’) e Carciano (29’) para o Leão e Andrade (23’) para o Funorte, que jogou com um menos desde os 30’ da primeira etapa, com a expulsão de Eddiê após dois amarelos.
SÓ NA FRENTE DE UM
ASSIM, SEGUE ainda de fora da zona de classificação para as semifinais, com apenas dois pontos. Até agora, empatou com Uberaba (2x2) e Uberlândia (0x0) e perdeu para o Tricordiano (0x2). O segundo jogo também foi em casa. A campanha tricolor só supera à do rival Mamoré, com o qual jogará no sábado que vem, em Patos de Minas, no fechamento do turno e que pode ser chamado, sem exagero algum, do duelo dos desesperados.
DEPOIS DA JUSTIÇA...
E MAIS: SERÁ o primeiro reencontro dos clubes após a batalha que travaram na Justiça entre abril e setembro e que deu ao Funorte a segunda vaga de acesso do Módulo II para a Primeira Divisão do Campeonato Mineiro do ano que vem, ao lado do Guarani de Divinópolis. Por esse e algum outro revés, o Mamoré chegou a cogitar a saída da Taça MG alegando, principalmente, problemas financeiros.
PONTUAÇÃO
COM A VITÓRIA EM MONTES Claros, o Villa sacramenta a primeira colocação da Taça Minas Gerais, com 10 pontos em 12 possíveis, seguido pelo Uberaba (7), Tricordiano (6) e Uberlândia (5), que no final de semana foi a Patos e venceu o Sapo por quatro a um. O Mamoré perdeu todos os jogos até agora.
RAZÃO
PODE PARECER choro de perdedor, mas o Funorte teve toda a razão ao protestar, ainda em campo, contra o péssimo árbitro Josué Otarciano dos Santos. Absolutamente sem critério na aplicação dos cartões, foi feliz apenas ao validar o gol do Funorte, que o auxiliar entendeu como impedimento e não correu. Errou feio ao não expulsar o defensor Neylor, que fez falta para o segundo cartão e vacilou mais ainda quando ignorou o agarrão de Carciano em Andrade em cima da linha da área. Eddiê foi expulso com toda justiça.
AINDA O ACESSO
MESMO QUE A campanha seja ruim e esteja ameaçando o projeto de chegar às semifinais da Taça MG, o ambiente no Funorte ainda não é de crise, pois o time tem ainda mais seis jogos pela fase classificatória e está a apenas três pontos do G-4. Além disso, ainda cultiva a motivação pelo acesso à Elite Mineira, que foi confirmado há dez dias pelo STJD com o caso “Vitinho”.
NO ESCURO
NO ENTANTO, COMO o discurso é de fazer da Taça Minas o laboratório para a formação do time que vai disputar a Elite Estadual pela primeira vez, a tranquilidade tem limite. Diretoria e comissão técnica estiveram reunidas logo após o jogo do final de semana, no próprio gramado do Estádio José Maria Melo, mesmo com os refletores desligados. A prosa comeu solta no meio do escuro, mas ninguém se pronunciou formalmente.
MARCA REGISTRADA do time na maioria dos jogos pelo Mineiro do Módulo II, em Montes Claros, a sina do Funorte de jogar mal em casa vem se repetindo na Taça Minas Gerais. No sábado, no Estádio José Maria Melo, o Tricolor foi derrotado pelo Villa Nova por dois a um, em jogo válido pela quarta rodada da primeira fase. Os gols foram todos no primeiro tempo, com Matheus (13’) e Carciano (29’) para o Leão e Andrade (23’) para o Funorte, que jogou com um menos desde os 30’ da primeira etapa, com a expulsão de Eddiê após dois amarelos.
SÓ NA FRENTE DE UM
ASSIM, SEGUE ainda de fora da zona de classificação para as semifinais, com apenas dois pontos. Até agora, empatou com Uberaba (2x2) e Uberlândia (0x0) e perdeu para o Tricordiano (0x2). O segundo jogo também foi em casa. A campanha tricolor só supera à do rival Mamoré, com o qual jogará no sábado que vem, em Patos de Minas, no fechamento do turno e que pode ser chamado, sem exagero algum, do duelo dos desesperados.
DEPOIS DA JUSTIÇA...
E MAIS: SERÁ o primeiro reencontro dos clubes após a batalha que travaram na Justiça entre abril e setembro e que deu ao Funorte a segunda vaga de acesso do Módulo II para a Primeira Divisão do Campeonato Mineiro do ano que vem, ao lado do Guarani de Divinópolis. Por esse e algum outro revés, o Mamoré chegou a cogitar a saída da Taça MG alegando, principalmente, problemas financeiros.
PONTUAÇÃO
COM A VITÓRIA EM MONTES Claros, o Villa sacramenta a primeira colocação da Taça Minas Gerais, com 10 pontos em 12 possíveis, seguido pelo Uberaba (7), Tricordiano (6) e Uberlândia (5), que no final de semana foi a Patos e venceu o Sapo por quatro a um. O Mamoré perdeu todos os jogos até agora.
RAZÃO
PODE PARECER choro de perdedor, mas o Funorte teve toda a razão ao protestar, ainda em campo, contra o péssimo árbitro Josué Otarciano dos Santos. Absolutamente sem critério na aplicação dos cartões, foi feliz apenas ao validar o gol do Funorte, que o auxiliar entendeu como impedimento e não correu. Errou feio ao não expulsar o defensor Neylor, que fez falta para o segundo cartão e vacilou mais ainda quando ignorou o agarrão de Carciano em Andrade em cima da linha da área. Eddiê foi expulso com toda justiça.
AINDA O ACESSO
MESMO QUE A campanha seja ruim e esteja ameaçando o projeto de chegar às semifinais da Taça MG, o ambiente no Funorte ainda não é de crise, pois o time tem ainda mais seis jogos pela fase classificatória e está a apenas três pontos do G-4. Além disso, ainda cultiva a motivação pelo acesso à Elite Mineira, que foi confirmado há dez dias pelo STJD com o caso “Vitinho”.
NO ESCURO
NO ENTANTO, COMO o discurso é de fazer da Taça Minas o laboratório para a formação do time que vai disputar a Elite Estadual pela primeira vez, a tranquilidade tem limite. Diretoria e comissão técnica estiveram reunidas logo após o jogo do final de semana, no próprio gramado do Estádio José Maria Melo, mesmo com os refletores desligados. A prosa comeu solta no meio do escuro, mas ninguém se pronunciou formalmente.
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