Funorte x Mamoré de novo; a poeira aliada; martelo pro João Rebello e as ligações
CAPÍTULO DO PRÓXIMO SÁBADO
COUBE À INSTÂNCIA FINAL, após cinco longos meses, dar fim à batalha entre Mamoré e Funorte. Com a decisão do STJD/CBF, o Formigão fica com a segunda vaga de acesso para a 1ª Divisão Mineira do ano que vem. A última informação que tive acesso dá conta que a FMF já se pronunciou a respeito e proclamou o Tricolor de Montes Claros como dono da vaga, mas sem, no entanto, entrar no mérito se haverá ou não uma nova final do Módulo II contra o Guarani. Mas há, também, alguma coisa respingando sobre o assunto, ainda mais na véspera do jogo entre os dois clubes, sábado que vem, como lanternas da primeira fase da taça Minas Gerais.
APOIO DA POEIRA
A MAIS CURIOSA das conseqüências da “guerra” Mamoré-Funorte vem da torcida da URT, maior rival do Sapo em Patos de Minas. No dia da decisão do STJD (dois de setembro), a torcida azul daquela cidade fez uma carreata pelas ruas centrais próximas ao estádio Zama Maciel, com direito a buzinaço, bateria e fogos de artifício. Tudo foi organizado pela Torcida Poeira Azul (TOPA). O presidente Alexandre de Queiroz, acadêmico de Direito e servidor do IEF, disse que, desde então, tem a torcida do Funorte como aliada, não apenas pelos “danos” causados ao Mamoré, mas, também, pela identidade dos clubes com o atacante Ditinho, ídolo e artilheiro em ambos.
ALIADA TRICOLOR
JÁ COM 20 ANOS de existência e com o status de ter sido uma das maiores do interior, com até mil filiados, recentemente a TOPA unificou suas forças com a “Demônios Azuis”. Agora como aliada da “Jovem Tricolor”, do Funorte, garante que, se a torcida de Montes Claros aparecer em Patos de Minas para o jogo deste final de semana, terá um churrasco de boas vindas, além de “dar todo suporte para deslocamento ao estádio Bernardo Rubinger de Queiroz”, por sinal, nome de um primo do presidente da torcida organizada. Alexandre reconhece que, ao torcer para a URT e casa de mamoreenses, é “a ovelha azul da família verde”.
OLHA O CONSELHO
PARECE QUE O martelo está prestes a ser batido sobre a cessão do Estádio João Rebello ao Funorte. A pendência jurídica ainda impede nisso, até porque o Ateneu tem um Conselho Deliberativo constituído e não pode ser ignorado.
AGENDA PESA
O ESTÁDIO JOSÉ MARIA MELO, que vem sendo utilizado desde a fundação do clube, inclusive na taça Minas Gerais e com tolerância do dono na quitação das taxas de aluguel, estaria à margem desse projeto de reforma para atender a 1ª Divisão por causa da agenda de compromissos do proprietário Cassimiro de Abreu. O clube azul depende da renda vinda do aluguel periódico do seu campo para peladeiros e as competições da Liga de Futebol, Campeonatos Rural e os de associações de bairro.
TORCIDA & ORKUT & MOCÃO
ESTA REALIDADE pesou na decisão de bater à porta do Ateneu, pois impediria uma inevitável paralisação das atividades no campo do bairro Todos os Santos pelos próximos três meses e meio. Na comunidade oficial dedicada ao Funorte, no orkut, parte da torcida acha que o clube está pensando pequeno e deveria agilizar com quem quer que seja e, o quanto antes, a obra do Mocão, de responsabilidade do município.
“SÓ TEM TU”
MAS, COMO NAQUELE ditado, “se só tem tu, vai tu mesmo” e os investimentos iniciais para a obra no campo do Broca, no bairro São José, seriam de no mínimo R$ 800 mil, sendo R$ 70 mil apenas para o novo gramado (ainda sem o sistema de irrigação). A grama estrela, que está sendo usada no Max Min Clube foi descartada, porque exigiria um cuidado intenso e uma carga reduzida de jogos/treinos, o que não é o caso de um clube profissional.
MODELO
O CASO DO novo campo do clube Max Min é o modelo de gestão que o Funorte se espelha para a instalação de um novo gramado no Ateneu em um curto espaço de tempo – 60 dias. Duas empresas especialistas de Belo Horizonte já foram contactadas, inclusive sobre orçamento, tipo de terreno e relevo. Esse trabalho poderá ser o mais rápido, já que o Ateneu contava com um estudo específico sobre o novo gramado; faltava apenas o dinheiro.
LIGAÇÕES
FINALIZANDO O ASSUNTO Funorte. Desde o dia 2, quando foi confirmado como novo time da 1ª divisão mineira, o gerente de futebol Odair Borges não para de receber ligações de jogadores interessados em vir para Montes Claros. Só no primeiro dia, foram exatamente doze chamadas, algumas, pasmem, de atletas que foram procurados como possíveis reforços para a Taça Minas Gerais, mas, segundo Odair, “se recusaram de imediato a jogar longe”. O mundo dá voltas...
COUBE À INSTÂNCIA FINAL, após cinco longos meses, dar fim à batalha entre Mamoré e Funorte. Com a decisão do STJD/CBF, o Formigão fica com a segunda vaga de acesso para a 1ª Divisão Mineira do ano que vem. A última informação que tive acesso dá conta que a FMF já se pronunciou a respeito e proclamou o Tricolor de Montes Claros como dono da vaga, mas sem, no entanto, entrar no mérito se haverá ou não uma nova final do Módulo II contra o Guarani. Mas há, também, alguma coisa respingando sobre o assunto, ainda mais na véspera do jogo entre os dois clubes, sábado que vem, como lanternas da primeira fase da taça Minas Gerais.
APOIO DA POEIRA
A MAIS CURIOSA das conseqüências da “guerra” Mamoré-Funorte vem da torcida da URT, maior rival do Sapo em Patos de Minas. No dia da decisão do STJD (dois de setembro), a torcida azul daquela cidade fez uma carreata pelas ruas centrais próximas ao estádio Zama Maciel, com direito a buzinaço, bateria e fogos de artifício. Tudo foi organizado pela Torcida Poeira Azul (TOPA). O presidente Alexandre de Queiroz, acadêmico de Direito e servidor do IEF, disse que, desde então, tem a torcida do Funorte como aliada, não apenas pelos “danos” causados ao Mamoré, mas, também, pela identidade dos clubes com o atacante Ditinho, ídolo e artilheiro em ambos.
ALIADA TRICOLOR
JÁ COM 20 ANOS de existência e com o status de ter sido uma das maiores do interior, com até mil filiados, recentemente a TOPA unificou suas forças com a “Demônios Azuis”. Agora como aliada da “Jovem Tricolor”, do Funorte, garante que, se a torcida de Montes Claros aparecer em Patos de Minas para o jogo deste final de semana, terá um churrasco de boas vindas, além de “dar todo suporte para deslocamento ao estádio Bernardo Rubinger de Queiroz”, por sinal, nome de um primo do presidente da torcida organizada. Alexandre reconhece que, ao torcer para a URT e casa de mamoreenses, é “a ovelha azul da família verde”.
OLHA O CONSELHO
PARECE QUE O martelo está prestes a ser batido sobre a cessão do Estádio João Rebello ao Funorte. A pendência jurídica ainda impede nisso, até porque o Ateneu tem um Conselho Deliberativo constituído e não pode ser ignorado.
AGENDA PESA
O ESTÁDIO JOSÉ MARIA MELO, que vem sendo utilizado desde a fundação do clube, inclusive na taça Minas Gerais e com tolerância do dono na quitação das taxas de aluguel, estaria à margem desse projeto de reforma para atender a 1ª Divisão por causa da agenda de compromissos do proprietário Cassimiro de Abreu. O clube azul depende da renda vinda do aluguel periódico do seu campo para peladeiros e as competições da Liga de Futebol, Campeonatos Rural e os de associações de bairro.
TORCIDA & ORKUT & MOCÃO
ESTA REALIDADE pesou na decisão de bater à porta do Ateneu, pois impediria uma inevitável paralisação das atividades no campo do bairro Todos os Santos pelos próximos três meses e meio. Na comunidade oficial dedicada ao Funorte, no orkut, parte da torcida acha que o clube está pensando pequeno e deveria agilizar com quem quer que seja e, o quanto antes, a obra do Mocão, de responsabilidade do município.
“SÓ TEM TU”
MAS, COMO NAQUELE ditado, “se só tem tu, vai tu mesmo” e os investimentos iniciais para a obra no campo do Broca, no bairro São José, seriam de no mínimo R$ 800 mil, sendo R$ 70 mil apenas para o novo gramado (ainda sem o sistema de irrigação). A grama estrela, que está sendo usada no Max Min Clube foi descartada, porque exigiria um cuidado intenso e uma carga reduzida de jogos/treinos, o que não é o caso de um clube profissional.
MODELO
O CASO DO novo campo do clube Max Min é o modelo de gestão que o Funorte se espelha para a instalação de um novo gramado no Ateneu em um curto espaço de tempo – 60 dias. Duas empresas especialistas de Belo Horizonte já foram contactadas, inclusive sobre orçamento, tipo de terreno e relevo. Esse trabalho poderá ser o mais rápido, já que o Ateneu contava com um estudo específico sobre o novo gramado; faltava apenas o dinheiro.
LIGAÇÕES
FINALIZANDO O ASSUNTO Funorte. Desde o dia 2, quando foi confirmado como novo time da 1ª divisão mineira, o gerente de futebol Odair Borges não para de receber ligações de jogadores interessados em vir para Montes Claros. Só no primeiro dia, foram exatamente doze chamadas, algumas, pasmem, de atletas que foram procurados como possíveis reforços para a Taça Minas Gerais, mas, segundo Odair, “se recusaram de imediato a jogar longe”. O mundo dá voltas...
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