Na garra de Gian, MOC vence de virada
LÍBERO SUPERA dores, dá conta do recado e time garante a segunda vitória consecutiva na Superliga: 3x0 Voleisul
O MONTES Claros Vôlei confirmou a boa fase na Superliga Nacional e venceu pela segunda vez consecutiva como mandante, sábado, no Poliesportivo Tancredo Neves. Diante de pouco mais de 1,1 mil pessoas, o time fez 3 sets a 1 sobre o Voleisul/Paquetá Esportes, parciais de 22/25, 25/20, 25/21 e 25/14. Com mais três pontos, o time se mantém na sétima posição. No sábado que vem, vai ao interior de São Paulo para enfrentar o Taubaté.
DOS 97 pontos, 18 foram anotados pelo oposto Léo Mello, enquanto o argentino Cristian Poglajen fez 15. Os 33 vieram dos erros dos adversários. O líbero Gian, que jogou no sacrifício por causa de dores musculares na região lombar, recebeu o troféu Viva Vôlei como o melhor em quadra.
“MAIS UM jogo complicado porque a gente perdeu o primeiro set e teve que buscar o resultado”, resumiu o levantador e capitão Rodriguinho. Segundo ele, o Montes Claros conseguiu colocar em prática grande parte do que vem treinando no ataque e na defesa. “O mérito é coletivo, até porque fomos muito bem no contra-ataque, sinal de que todos os setores foram acima da média”, analisou.
EMOÇÃO
EMOCIONADO COM a premiação pelo desempenho que teve em casa, o líbero Gian revelou ao JN que por muito pouco não desistiu do jogo por causa das fortes dores. “Doía muito, além de limitar alguns movimentos. Sinceramente, pensei que iria “travar” a coluna. Ainda no primeiro set pensei em deixar o jogo, mas o time me convenceu a continuar”.
FORA DA quadra, o médico Michel Lopes e o fisioterapeuta Jomar Almeida acompanharam o líbero lance a lance. “O Gian teve persistência porque realmente a dor era intensa, mas sabíamos que ele ainda estava no seu limite”, disse Jomar. Segundo o Michel Lopes, o tratamento pós-jogo combina repouso e medicação. “Não há um histórico na ficha do atleta e, portanto, acreditamos que ele esteja apto para os trabalhos da semana e o jogo da próxima rodada”.
Líbero Gian jogou no sacrifício |
DOS 97 pontos, 18 foram anotados pelo oposto Léo Mello, enquanto o argentino Cristian Poglajen fez 15. Os 33 vieram dos erros dos adversários. O líbero Gian, que jogou no sacrifício por causa de dores musculares na região lombar, recebeu o troféu Viva Vôlei como o melhor em quadra.
“MAIS UM jogo complicado porque a gente perdeu o primeiro set e teve que buscar o resultado”, resumiu o levantador e capitão Rodriguinho. Segundo ele, o Montes Claros conseguiu colocar em prática grande parte do que vem treinando no ataque e na defesa. “O mérito é coletivo, até porque fomos muito bem no contra-ataque, sinal de que todos os setores foram acima da média”, analisou.
EMOÇÃO
EMOCIONADO COM a premiação pelo desempenho que teve em casa, o líbero Gian revelou ao JN que por muito pouco não desistiu do jogo por causa das fortes dores. “Doía muito, além de limitar alguns movimentos. Sinceramente, pensei que iria “travar” a coluna. Ainda no primeiro set pensei em deixar o jogo, mas o time me convenceu a continuar”.
FORA DA quadra, o médico Michel Lopes e o fisioterapeuta Jomar Almeida acompanharam o líbero lance a lance. “O Gian teve persistência porque realmente a dor era intensa, mas sabíamos que ele ainda estava no seu limite”, disse Jomar. Segundo o Michel Lopes, o tratamento pós-jogo combina repouso e medicação. “Não há um histórico na ficha do atleta e, portanto, acreditamos que ele esteja apto para os trabalhos da semana e o jogo da próxima rodada”.
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