Irreconhecível, Montes Claros Vôlei cai em casa contra a UFJF
TIME COMETE 35 erros e desperdiça chance de se firmar no G-8 da Superliga; oitavo lugar é definido por milésimos
COM O rendimento no saque bem abaixo do esperado e o nítido nervosismo de praticamente todo o time, o Montes Claros Vôlei desperdiçou a chance de se firmar na zona de classificação da Superliga Nacional de Vôlei. Mesmo em casa, com o apoio de mais de 1,2 mil pessoas, o time foi derrotado por 3 sets a 1 pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), quarta à noite, pela 6ª rodada do turno. As parciais foram de 22/25, 16/25, 25/23 e 25/20 e Bérgamo, do time visitante, foi o maior pontuador da noite (19).
O REVÉS pode ser resumido pela quantidade de erros do time da casa: 34 – contra apenas 17 dos visitantes. Nem mesmo os três “aces” do MOC Vôlei ajudaram, até porque o bloqueio de Juiz de Fora conseguiu compensá-los com 15 pontos (contra apenas sete dos anfitriões no mesmo fundamento).
E OLHA que o técnico Marcelinho Ramos tentou de tudo: do 1º ao 4º set, todos os jogadores foram aproveitados em quadra, com exceção do experiente Ezinho, que foi relacionado, mas como ainda se recupera de uma lesão no ombro não pôde entrar em quadra.
ACIMA DO NORMAL
O LAMENTO do treinador e dos jogadores do Montes Claros Vôlei foi acima do normal porque nas contas do time este era um “confronto para pontuar” diante do equilíbrio técnico. “Há cinco equipes na Superliga que estão acima das demais. Nós estamos no bloco intermediário com outras cinco que brigarão pelas três vagas restantes nos play-offs, assim como a UFJF. Por isso era importante fazer os três pontos contra um adversário direto, principalmente em casa”, analisou Marcelinho Ramos.
SEM TEMPO para mais lamentos, o grupo já está desde ontem em Maringá, no interior do Paraná, onde amanhã enfrentará o Ziober/Maringá, às 18h30, no Ginásio Chico Neto. Os dois times têm rigorosamente a mesma campanha com seis pontos, duas vitórias (3-0 e 3-1) e quatro derrotas (três por 1-3 e uma por 0-3). Mas por causa de incríveis 0,007 dos pontos average, os norte-mineiros ficam à frente com a oitava e última colocação do chamado G-8.
MOC Vôlei: Rodriguinho, Salsa, Acácio, Cristian Poglajen, Ygor Ceará, Léo Mello e o líbero Gian. Entraram ainda Índio, Pedrão, Túlio Muller e Edinho. (Foto: Alex Sezko)
Bloqueio da UFJF fez mais do que o dobro de pontos conquistados pelo MOC Vôlei neste fundamento |
O REVÉS pode ser resumido pela quantidade de erros do time da casa: 34 – contra apenas 17 dos visitantes. Nem mesmo os três “aces” do MOC Vôlei ajudaram, até porque o bloqueio de Juiz de Fora conseguiu compensá-los com 15 pontos (contra apenas sete dos anfitriões no mesmo fundamento).
E OLHA que o técnico Marcelinho Ramos tentou de tudo: do 1º ao 4º set, todos os jogadores foram aproveitados em quadra, com exceção do experiente Ezinho, que foi relacionado, mas como ainda se recupera de uma lesão no ombro não pôde entrar em quadra.
ACIMA DO NORMAL
O LAMENTO do treinador e dos jogadores do Montes Claros Vôlei foi acima do normal porque nas contas do time este era um “confronto para pontuar” diante do equilíbrio técnico. “Há cinco equipes na Superliga que estão acima das demais. Nós estamos no bloco intermediário com outras cinco que brigarão pelas três vagas restantes nos play-offs, assim como a UFJF. Por isso era importante fazer os três pontos contra um adversário direto, principalmente em casa”, analisou Marcelinho Ramos.
SEM TEMPO para mais lamentos, o grupo já está desde ontem em Maringá, no interior do Paraná, onde amanhã enfrentará o Ziober/Maringá, às 18h30, no Ginásio Chico Neto. Os dois times têm rigorosamente a mesma campanha com seis pontos, duas vitórias (3-0 e 3-1) e quatro derrotas (três por 1-3 e uma por 0-3). Mas por causa de incríveis 0,007 dos pontos average, os norte-mineiros ficam à frente com a oitava e última colocação do chamado G-8.
MOC Vôlei: Rodriguinho, Salsa, Acácio, Cristian Poglajen, Ygor Ceará, Léo Mello e o líbero Gian. Entraram ainda Índio, Pedrão, Túlio Muller e Edinho. (Foto: Alex Sezko)
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