Capitão, Sérgio levantou seu 8º título amador
DO OUTRO lado, Samuel, do Nova Esperança, valoriza a aposta na "receita caseira" que o clube fez com jogadores do próprio distrito
AUTOR DO primeiro gol, aos 14’ do segundo tempo, o zagueiro Sérgio levantou a taça do bicampeonato amador como capitão do Boca FC. O defensor também assumiu a responsabilidade na decisão de pênaltis e converteu a quarta cobrança. A comemoração em campo teve a participação especial da filha.
APÓS A volta olímpica, o jogador destacou que este foi o seu oitavo título no Campeonato Amador, quase sempre como capitão. “Todo título é importante e o nosso grupo merecia”, disse.
CURIOSAMENTE, DENTRO do próprio Boca está o seu principal concorrente neste quesito: Deninha, artilheiro geral com 14 gols, completou o seu décimo título só no campeonato Amador.
CONFORTO
DO OUTRO lado, os jogadores do Esporte Clube Nova Esperança fizeram um discurso de dever cumprido, já que esta foi a primeira vez que o time chegou à decisão amadora. “Estamos felizes porque conseguimos jogar de igual para igual contra o Boca”, disse o zagueiro Samuel, autor do segundo gol, aos 50’ da etapa final e que forçou a ida da decisão para as penalidades.
SEGUNDO ELE, o vice-campeonato é motivo de orgulho, até porque o Nova Esperança apostou numa receita “caseira”, com 90% dos jogadores com residência fixa no distrito de mesmo nome, a quase 20 quilômetros de Montes Claros. “Fizemos o que foi possível, mas continuamos acreditando que o Nova Esperança possa um dia levantar a principal taça do futebol de Montes Claros”, completou Samuel, que divide o futebol com a profissão de pintor.
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| Zagueiro e capitão do Boca, Sérgio conquistou o sétimo título amador (Foto: VENETA) |
APÓS A volta olímpica, o jogador destacou que este foi o seu oitavo título no Campeonato Amador, quase sempre como capitão. “Todo título é importante e o nosso grupo merecia”, disse.
CURIOSAMENTE, DENTRO do próprio Boca está o seu principal concorrente neste quesito: Deninha, artilheiro geral com 14 gols, completou o seu décimo título só no campeonato Amador.
CONFORTO
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| Samuel, zagueiro do Nova Esperança |
SEGUNDO ELE, o vice-campeonato é motivo de orgulho, até porque o Nova Esperança apostou numa receita “caseira”, com 90% dos jogadores com residência fixa no distrito de mesmo nome, a quase 20 quilômetros de Montes Claros. “Fizemos o que foi possível, mas continuamos acreditando que o Nova Esperança possa um dia levantar a principal taça do futebol de Montes Claros”, completou Samuel, que divide o futebol com a profissão de pintor.
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