Vôlei 2015/16 – Parte II: “Polaco” espera ser lembrado para as Olimpíadas
DIANTE DO bom rendimento em sua 1ª temporada no Brasil, jogador argentino quer mais visibilidade para estar no Rio '16
EM RELAÇÃO ao ataque e saque, o argentino Cristian Poglajen, apelidado Polaco por causa da descendência europeia, foi o destaque do Montes Claros Vôlei em todos os quesitos: melhor atacante (26,4% de eficiência), maior pontuador (244 pontos) e melhor sacador (4,9% de eficiência) – além de ser o terceiro melhor na recepção.
O ARGENTINO conversou com a VENETA e disse que não teve qualquer sondagem oficial de outro clube brasileiro, embora revele que seu procurador (que é brasileiro) foi procurado. Cristian confessa que sua primeira temporada no Brasil foi muito positiva e se avalia com uma nota 7 pelo conjunto da obra.
VONTADE
“SEMPRE TIVE vontade de jogar na melhor liga do mundo. Queria fazer parte do voleibol que considero o mais forte entre todos os países”, pontuou. Segundo ele, no Brasil há uma exigência muito maior. “O atleta tem que ser bom em praticamente tudo”.
TORCEDOR DO River Plate, Poglajen acrescenta que a adaptação à cidade e ao país foi gradativa, mas aconteceu rapidamente. “O idioma é diferente, assim como a cultura, mas os sul-americanos são iguais em diversas coisas e, dessa forma, pude me adaptar mais rapidamente”.
GRATIDÃO
SOBRE O futuro, Cristian se diz grato ao Montes Claros Vôlei, mas que está focado em um projeto pessoal que pode ser fundamental para consolidar a carreira. Disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. “Com um novo técnico (Júlio Velasco), a Seleção Argentina passa por uma reformulação. Já fiz parte do selecionado B até o ano passado, mas com esta bagagem que consegui aqui no Brasil, acredito que possa ser lembrado de agora em diante”.
O ARGENTINO, que já passou pelo vôlei da Polônia, revela que o mercado russo e italiano são também interessantes do ponto de vista técnico e financeiro, mas que ainda tem como prioridade ficar no Brasil.
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Cristian faz planos para disputar as Olimpíadas |
O ARGENTINO conversou com a VENETA e disse que não teve qualquer sondagem oficial de outro clube brasileiro, embora revele que seu procurador (que é brasileiro) foi procurado. Cristian confessa que sua primeira temporada no Brasil foi muito positiva e se avalia com uma nota 7 pelo conjunto da obra.
VONTADE
“SEMPRE TIVE vontade de jogar na melhor liga do mundo. Queria fazer parte do voleibol que considero o mais forte entre todos os países”, pontuou. Segundo ele, no Brasil há uma exigência muito maior. “O atleta tem que ser bom em praticamente tudo”.
Polaco contra o Sada/Cruzeiro |
GRATIDÃO
SOBRE O futuro, Cristian se diz grato ao Montes Claros Vôlei, mas que está focado em um projeto pessoal que pode ser fundamental para consolidar a carreira. Disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. “Com um novo técnico (Júlio Velasco), a Seleção Argentina passa por uma reformulação. Já fiz parte do selecionado B até o ano passado, mas com esta bagagem que consegui aqui no Brasil, acredito que possa ser lembrado de agora em diante”.
O ARGENTINO, que já passou pelo vôlei da Polônia, revela que o mercado russo e italiano são também interessantes do ponto de vista técnico e financeiro, mas que ainda tem como prioridade ficar no Brasil.
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