De repente, apenas um time profissional em Montes Claros
APÓS DESISTÊNCIA para disputar a Terceirona Mineira, dirigente do Funorte fala em união entre os clubes da cidade
A DESISTÊNCIA do Funorte em disputar o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão, somada ao rebaixamento do Montes Claros Futebol Clube no Módulo II deste ano, pode ser um pontapé para um processo de reciclagem no futebol da maior cidade do Norte de Minas. A posição é o diretor executivo do FEC, Cristiano Dias Júnior, que começa a trabalhar com a possibilidade para a união dos projetos profissionais.
“A GENTE tem que passar pela total reestruturação do futebol de Montes Claros. De repente, unir as forças com o Montes Claros Futebol Clube, o Cassimiro e com o Ateneu e refazer tudo. Definitivamente, a cidade não tem espaço para três ou quatro times”, desabafou Júnior, em entrevista ao Programa Camisa 12, da TV Geraes (Rede Minas).
NA SUA avaliação, um projeto bem organizado e estruturado vai canalizar investimentos e conquistar o interesse do empresariado local, que na sua maioria anda distante dos projetos esportivos de Montes Claros. “A união de forças vai tornar tudo mais atrativo. Poderemos ter um clube com um time mais consistente, principalmente no aspecto financeiro”, completou.
CONVENCIMENTO
COM SINTOMAS de que também reconhece os próprios erros até aqui, ele defende que, a partir de uma organização, as empresas podem ser parceiras por meio de seus produtos finais – em permutas – ou mesmo a “adoção” de atletas. Para Júnior, Montes Claros tem pelo menos vinte grandes empresas que podem perfeitamente adotar um atleta, pagar o seu salário. Mas para “vender” a ideia, é preciso ter estrutura e não trabalhar mais no limite ou mesmo aquém dele.
“A REGIÃO é consideravelmente distante de outros centros do futebol mineiro, o que aumenta, sobremaneira, os custos para fazer o futebol. Isso somado às altas taxas federadas, inclusive para as competições de base. É muito difícil manter isto tudo”, observou Júnior.
DESDE SUA criação, o Funorte esteve em competições federadas profissionais. Agora em 2015, o clube desistiu de uma competição pela primeira vez por conta da falta de suporte financeiro de seu principal patrocinador.
A DESISTÊNCIA do Funorte em disputar o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão, somada ao rebaixamento do Montes Claros Futebol Clube no Módulo II deste ano, pode ser um pontapé para um processo de reciclagem no futebol da maior cidade do Norte de Minas. A posição é o diretor executivo do FEC, Cristiano Dias Júnior, que começa a trabalhar com a possibilidade para a união dos projetos profissionais.
“A GENTE tem que passar pela total reestruturação do futebol de Montes Claros. De repente, unir as forças com o Montes Claros Futebol Clube, o Cassimiro e com o Ateneu e refazer tudo. Definitivamente, a cidade não tem espaço para três ou quatro times”, desabafou Júnior, em entrevista ao Programa Camisa 12, da TV Geraes (Rede Minas).
NA SUA avaliação, um projeto bem organizado e estruturado vai canalizar investimentos e conquistar o interesse do empresariado local, que na sua maioria anda distante dos projetos esportivos de Montes Claros. “A união de forças vai tornar tudo mais atrativo. Poderemos ter um clube com um time mais consistente, principalmente no aspecto financeiro”, completou.
CONVENCIMENTO
COM SINTOMAS de que também reconhece os próprios erros até aqui, ele defende que, a partir de uma organização, as empresas podem ser parceiras por meio de seus produtos finais – em permutas – ou mesmo a “adoção” de atletas. Para Júnior, Montes Claros tem pelo menos vinte grandes empresas que podem perfeitamente adotar um atleta, pagar o seu salário. Mas para “vender” a ideia, é preciso ter estrutura e não trabalhar mais no limite ou mesmo aquém dele.
“A REGIÃO é consideravelmente distante de outros centros do futebol mineiro, o que aumenta, sobremaneira, os custos para fazer o futebol. Isso somado às altas taxas federadas, inclusive para as competições de base. É muito difícil manter isto tudo”, observou Júnior.
DESDE SUA criação, o Funorte esteve em competições federadas profissionais. Agora em 2015, o clube desistiu de uma competição pela primeira vez por conta da falta de suporte financeiro de seu principal patrocinador.
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