"Clássico da pressão" hoje, em Volta Redonda
MONTES CLAROS e Voltaço jogam nesta noite; times fazem duas das três piores campanhas da Superliga
COM TODOS os sintomas de uma crise, pela sequência de resultados ruins, o BMG/Montes Claros encontra hoje, um dos dois clubes que está abaixo da sua posição na tabela. O confronto contra o Volta Redonda vale pela oitava rodada do turno da Superliga Nacional de Vôlei 2011/2012. O jogo acontecerá no Ginásio da Ilha São João, às 19 horas (sem transmissão pela TV). Mesmo que vença, o Esquilão não deixará a 10ª posição na tabela, já que tem apenas cinco pontos, enquanto que, o adversário mais próximo (UFJF), tem nove.
A PRESSÃO é grande por uma vitória, não apenas pelo fato de o time vir de cinco derrotas seguidas (15 sets perdidos e apenas um vencido). Com uma realidade financeira mais próxima à do MOC, o Voltaço é visto como um dos adversários diretos na briga pelas últimas vagas aos play-offs.
SÓ QUE, nos três encontros que tiveram nesta temporada, entre julho e agosto, o Esquilão perdeu todos. Foram dois amistosos em Volta Redonda, além de uma partida pelo torneio com o mesmo nome da cidade. Nessas oportunidades, o oposto Pereyra, quinto maior pontuador da Superliga, ainda não havia se apresentado ao Montes Claros.
O TÉCNICO Jorge Schmidt espera que a vitória aconteça a qualquer custo, a começar pelo maior rendimento dos sacadores, que tiveram desempenho ruim contra o Sesi/SP, na última quarta-feira. “É um de nossos pontos fortes, mas na quarta não fomos capazes de manter dois atletas com maior rendimento no saque”, disse.
COM TODOS os sintomas de uma crise, pela sequência de resultados ruins, o BMG/Montes Claros encontra hoje, um dos dois clubes que está abaixo da sua posição na tabela. O confronto contra o Volta Redonda vale pela oitava rodada do turno da Superliga Nacional de Vôlei 2011/2012. O jogo acontecerá no Ginásio da Ilha São João, às 19 horas (sem transmissão pela TV). Mesmo que vença, o Esquilão não deixará a 10ª posição na tabela, já que tem apenas cinco pontos, enquanto que, o adversário mais próximo (UFJF), tem nove.
A PRESSÃO é grande por uma vitória, não apenas pelo fato de o time vir de cinco derrotas seguidas (15 sets perdidos e apenas um vencido). Com uma realidade financeira mais próxima à do MOC, o Voltaço é visto como um dos adversários diretos na briga pelas últimas vagas aos play-offs.
SÓ QUE, nos três encontros que tiveram nesta temporada, entre julho e agosto, o Esquilão perdeu todos. Foram dois amistosos em Volta Redonda, além de uma partida pelo torneio com o mesmo nome da cidade. Nessas oportunidades, o oposto Pereyra, quinto maior pontuador da Superliga, ainda não havia se apresentado ao Montes Claros.
O TÉCNICO Jorge Schmidt espera que a vitória aconteça a qualquer custo, a começar pelo maior rendimento dos sacadores, que tiveram desempenho ruim contra o Sesi/SP, na última quarta-feira. “É um de nossos pontos fortes, mas na quarta não fomos capazes de manter dois atletas com maior rendimento no saque”, disse.
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