ATUALIZADA: Em MOC, dirigente diz que a Red Bull procurou 1º o América; presidente do Coelho nega contato de empresa*
FRANCISCO SANTIAGO, que também promotor de Justiça, integra o Conselho Consultivo do Coelho; nesta terça, presidente Marcus Salum negou contato da empresa
ANTES DE acertar o comando do futebol do Bragantino a partir da disputa do Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão, a Red Bull Brasil procurou o América Mineiro para analisar a viabilidade de uma parceria neste sentido.
A INFORMAÇÃO é de Francisco Santiago, um dos ex-presidentes do clube pelo Conselho Administrativo de 2009 a 2015 e atualmente integrante do Conselho Consultivo do Coelho. Também promotor de Justiça, ele esteve em Montes Claros na última quinta-feira para uma série de audiências em cidades do Norte de Minas.
SOBRE O assunto, ele conversou rapidamente com a VENETA. Segundo Santiago, “a proposta feita pela empresa de energéticos foi vetada por unanimidade pelos conselheiros consultivos do América”, que é formado também por ex-presidentes.
CONFORME O dirigente, a proposta teria sido feita há uns dois meses, quando foi avaliada em reunião pelo Conselho. Ainda de acordo com Francisco, as questões desta natureza que são de ordem financeira no clube são decididas de forma soberana pelo Conselho Consultivo.
NEGATIVA
POR SUA VEZ, o comando do América nega que tenha sido contatado pela Red Bull com proposta de parceria para o futebol do clube. A informação é da assessoria de comunicação do clube, ao reproduzir as respostas que o presidente americano, Marcus Salum, fez na coletiva desta terça-feira, em Belo Horizonte, quando foi lançado oficialmente o projeto de parceria entre os americanos e o Montes Claros Vôlei.
"ACORDEI HOJE pela manhã e vi essa notícia. Queria pedir desculpas ao pessoal do Red Bull, caso eles tenham conhecimento disso. Em hora nenhuma, fomos procurados. Respeito muito as pessoas, mas, às vezes, pode-se entender algo errado. Eu mesmo conduzo pessoalmente estas situações e não recebemos proposta alguma de parceria", disse Salum, por meio de nota enviada ao blog pelo setor de comunicação do América.
AINDA NA entrevista, o presidente reforça que “o pessoal do Red Bull não nos procurou hora nenhuma, não fez proposta nenhuma. A modelagem que a Red Bull fez com o Bragantino e uma modelagem que não tem nada a ver com que o América pensa. [O deles] É um modelo de compra de ativos”.
SINAIS
NESTA SEGUNDA, em entrevista publicada pelo jornal O Tempo, o atual presidente do Conselho de Administração do América confirmou que o clube busca parceiros estratégicos de ordem financeira, mas para “injeção de capital somente no futebol”, sem qualquer tipo de ameaça ou envolvimento do patrimônio como estádio, centros de treinamentos e sedes.
AINDA CONFORME Salum, na entrevista ao jornalista Frederico Jota, o América tem a expertise para o acesso, como já comprovou várias vezes, mas é preciso se adequar melhor financeiramente para se manter na Elite. “Se você trouxer alguém para investir tem que criar um documento que é chamado de acordo de acionistas, que não permite agredir a entidade América. Ele protege escudo, marcas, patrimônio; uma série de coisas que não podem ser mexidas”.
SEGUNDO ELE, o que foi feito entre Red Bull e o Bragantino é justamente o contrário: “foi venda de ativo; é outra coisa, diferente da nossa, do que a gente busca”, disse ainda ao jornal O Tempo.
* Atualizada às 17h57 desta terça-feira (30 de abril)
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| Francisco Santiago está atualmente no Conselho Consultivo do Coelho (Foto: Arquivo Internet) |
A INFORMAÇÃO é de Francisco Santiago, um dos ex-presidentes do clube pelo Conselho Administrativo de 2009 a 2015 e atualmente integrante do Conselho Consultivo do Coelho. Também promotor de Justiça, ele esteve em Montes Claros na última quinta-feira para uma série de audiências em cidades do Norte de Minas.
SOBRE O assunto, ele conversou rapidamente com a VENETA. Segundo Santiago, “a proposta feita pela empresa de energéticos foi vetada por unanimidade pelos conselheiros consultivos do América”, que é formado também por ex-presidentes.
CONFORME O dirigente, a proposta teria sido feita há uns dois meses, quando foi avaliada em reunião pelo Conselho. Ainda de acordo com Francisco, as questões desta natureza que são de ordem financeira no clube são decididas de forma soberana pelo Conselho Consultivo.
NEGATIVA
POR SUA VEZ, o comando do América nega que tenha sido contatado pela Red Bull com proposta de parceria para o futebol do clube. A informação é da assessoria de comunicação do clube, ao reproduzir as respostas que o presidente americano, Marcus Salum, fez na coletiva desta terça-feira, em Belo Horizonte, quando foi lançado oficialmente o projeto de parceria entre os americanos e o Montes Claros Vôlei.
"ACORDEI HOJE pela manhã e vi essa notícia. Queria pedir desculpas ao pessoal do Red Bull, caso eles tenham conhecimento disso. Em hora nenhuma, fomos procurados. Respeito muito as pessoas, mas, às vezes, pode-se entender algo errado. Eu mesmo conduzo pessoalmente estas situações e não recebemos proposta alguma de parceria", disse Salum, por meio de nota enviada ao blog pelo setor de comunicação do América.
AINDA NA entrevista, o presidente reforça que “o pessoal do Red Bull não nos procurou hora nenhuma, não fez proposta nenhuma. A modelagem que a Red Bull fez com o Bragantino e uma modelagem que não tem nada a ver com que o América pensa. [O deles] É um modelo de compra de ativos”.
SINAIS
NESTA SEGUNDA, em entrevista publicada pelo jornal O Tempo, o atual presidente do Conselho de Administração do América confirmou que o clube busca parceiros estratégicos de ordem financeira, mas para “injeção de capital somente no futebol”, sem qualquer tipo de ameaça ou envolvimento do patrimônio como estádio, centros de treinamentos e sedes.
AINDA CONFORME Salum, na entrevista ao jornalista Frederico Jota, o América tem a expertise para o acesso, como já comprovou várias vezes, mas é preciso se adequar melhor financeiramente para se manter na Elite. “Se você trouxer alguém para investir tem que criar um documento que é chamado de acordo de acionistas, que não permite agredir a entidade América. Ele protege escudo, marcas, patrimônio; uma série de coisas que não podem ser mexidas”.
SEGUNDO ELE, o que foi feito entre Red Bull e o Bragantino é justamente o contrário: “foi venda de ativo; é outra coisa, diferente da nossa, do que a gente busca”, disse ainda ao jornal O Tempo.
* Atualizada às 17h57 desta terça-feira (30 de abril)
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