Mudança no comando técnico
APENAS 77 dias de trabalho e cinco jogos depois Carlos Schwanke deixa o Montes Claros; diretoria justifica decisão pelos maus resultados
COM UMA vitória em cinco jogos pelo Campeonato Mineiro, a diretoria do Montes Claros Vôlei resolveu radicalizar e anunciou oficialmente nessa sexta-feira, a demissão do técnico Carlos Schwanke, de 40 anos e que assumiu o cargo no último 16 de julho. A decisão, no entanto, foi tomada um dia antes, ao final do treino da tarde de quinta-feira (2), no Poliesportivo Tancredo Neves. O substituto pode ser anunciado entre hoje e a próxima segunda-feira, já que o time volta a jogar na terça-feira, contra o Sada/Cruzeiro, no encerramento da primeira fase do Campeonato Mineiro.
O CLUBE trabalha com dois nomes para substituir Carlos Schwanke, mas preferiu não revelá-los. Mas o JN apurou que um deles é de um técnico que está empregado em outro clube do País. O perfil seria de um profissional mais experiente e que conheça bem os times brasileiros que estarão na próxima Superliga Nacional.
O GESTOR do MOC Vôlei, Andrey Souza, disse que levou em conta “não apenas” os resultados até aqui pelo Campeonato Mineiro, mas também a maneira como eles aconteceram. “Em pelo menos três jogos o time esteve à frente e permitiu a virada do adversário. Na nossa avaliação, do jeito que aconteceu, o time tinha qualidade para se manter à frente”, resumiu.
PALAVRA DO TÉCNICO
SCHWANKE FALOU com a reportagem do JORNAL DE NOTÍCIAS e diz que uma demissão relâmpago (77 dias de trabalho) nunca havia acontecido em sua carreira; nem nos tempos de atleta. Está surpreso com a decisão porque, quando foi contratado, a proposta era de um projeto em longo prazo. “Confesso que nunca vi isso. Saio de cabeça erguida porque acredito que fiz o melhor para o grupo. Nossa equipe foi a última a ser montada entre as quatro que disputam o Campeonato Mineiro e no esporte você precisa de tempo para colher resultados, por isso me surpreende tudo que aconteceu”, acrescentou.
O EX-treinador do Montes Claros, cujo contrato terminaria em maio do ano que vem, disse que não notou nada de anormal até o final do treino de quinta à tarde, quando foi comunicado sobre sua demissão. Perguntado se haveria algum problema de relacionamento com o grupo, Schwanke, que chegou a ser companheiro de equipe como jogador dos centrais Salsa e Acácio, completou: “tenho a sensação que eles [atletas] estavam gostando do trabalho também. Sobre os resultados, todos nós estávamos incomodados e trabalhávamos para mudar isso tudo”, finalizou.
EM POUCO mais de 70 dias à frente do Montes Claros, Carlos Schwanke comandou o time em cinco jogos do Mineiro: venceu a UFJF por 3 a 2 e foi derrotado pelo Minas (0x3 e 1x3), pelo Sada/Cruzeiro (1x3) e pela UFJF (1x3).
A EQUIPE norte-mineira ocupa a quarta colocação, com dois pontos. Não haverá eliminados na primeira fase do Estadual. A disputa serve apenas para definir a ordem de classificação que formará as chaves das semifinais.
COM UMA vitória em cinco jogos pelo Campeonato Mineiro, a diretoria do Montes Claros Vôlei resolveu radicalizar e anunciou oficialmente nessa sexta-feira, a demissão do técnico Carlos Schwanke, de 40 anos e que assumiu o cargo no último 16 de julho. A decisão, no entanto, foi tomada um dia antes, ao final do treino da tarde de quinta-feira (2), no Poliesportivo Tancredo Neves. O substituto pode ser anunciado entre hoje e a próxima segunda-feira, já que o time volta a jogar na terça-feira, contra o Sada/Cruzeiro, no encerramento da primeira fase do Campeonato Mineiro.
O CLUBE trabalha com dois nomes para substituir Carlos Schwanke, mas preferiu não revelá-los. Mas o JN apurou que um deles é de um técnico que está empregado em outro clube do País. O perfil seria de um profissional mais experiente e que conheça bem os times brasileiros que estarão na próxima Superliga Nacional.
O GESTOR do MOC Vôlei, Andrey Souza, disse que levou em conta “não apenas” os resultados até aqui pelo Campeonato Mineiro, mas também a maneira como eles aconteceram. “Em pelo menos três jogos o time esteve à frente e permitiu a virada do adversário. Na nossa avaliação, do jeito que aconteceu, o time tinha qualidade para se manter à frente”, resumiu.
PALAVRA DO TÉCNICO
SCHWANKE FALOU com a reportagem do JORNAL DE NOTÍCIAS e diz que uma demissão relâmpago (77 dias de trabalho) nunca havia acontecido em sua carreira; nem nos tempos de atleta. Está surpreso com a decisão porque, quando foi contratado, a proposta era de um projeto em longo prazo. “Confesso que nunca vi isso. Saio de cabeça erguida porque acredito que fiz o melhor para o grupo. Nossa equipe foi a última a ser montada entre as quatro que disputam o Campeonato Mineiro e no esporte você precisa de tempo para colher resultados, por isso me surpreende tudo que aconteceu”, acrescentou.
O EX-treinador do Montes Claros, cujo contrato terminaria em maio do ano que vem, disse que não notou nada de anormal até o final do treino de quinta à tarde, quando foi comunicado sobre sua demissão. Perguntado se haveria algum problema de relacionamento com o grupo, Schwanke, que chegou a ser companheiro de equipe como jogador dos centrais Salsa e Acácio, completou: “tenho a sensação que eles [atletas] estavam gostando do trabalho também. Sobre os resultados, todos nós estávamos incomodados e trabalhávamos para mudar isso tudo”, finalizou.
EM POUCO mais de 70 dias à frente do Montes Claros, Carlos Schwanke comandou o time em cinco jogos do Mineiro: venceu a UFJF por 3 a 2 e foi derrotado pelo Minas (0x3 e 1x3), pelo Sada/Cruzeiro (1x3) e pela UFJF (1x3).
A EQUIPE norte-mineira ocupa a quarta colocação, com dois pontos. Não haverá eliminados na primeira fase do Estadual. A disputa serve apenas para definir a ordem de classificação que formará as chaves das semifinais.
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