MOC Vôlei arrisca muito, mas perde
APÓS A estreia do técnico Marcelinho Ramos, time confirma a quarta colocação e espera adversário das semifinais
O MONTES Claros Vôlei arriscou muito, deu trabalho ao atual tricampeão mineiro, mas não conseguiu vencer na rodada final da primeira fase do Campeonato Estadual. Na terça-feira, na estreia do novo técnico Marcelinho Ramos, recebeu o Sada/Cruzeiro no Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves e acabou derrotado por 3 sets a 1, parciais de 19/25, 18/25, 26/24 e 20/25. No último set, chegou a abrir 11 a 6, mas permitiu a reação cruzeirense.
ANTES DA bola ir ao ar, os dois clubes e a Federação Mineira de Vôlei prestaram um minuto de silêncio em homenagem ao jornalista Luís Carlos Novaes, o Peré, editor do Jornal de Notícias, que faleceu no último domingo.
A FORÇA de conjunto, o entrosamento e o maior ritmo de jogo do rival, que vem de uma turnê nos Estados Unidos (além de manter uma base há pelo menos 4 temporadas; e com títulos nacionais, sul-americanos e mundial), predominaram em momentos determinantes da partida, em especial no quarto set. O técnico Marcelo Mendez se deu ao luxo de deixar o oposto Wallace e o central Éder, ambos da Seleção Brasileira, na maior parte do jogo no banco de reservas.
COM O revés, o MOC Vôlei termina a primeira fase na quarta colocação com apenas dois pontos em seis jogos. A UFJF ficou em terceiro, com 4. O time norte-mineiro enfrentará o primeiro colocado geral na semifinal, dia 18 de outubro, mas o adversário ainda não é conhecido. A definição acontecerá entre Cruzeiro (14 pontos) e Minas Tênis (13), que ainda se enfrentarão na 1ª fase, terça que vem, em Sete Lagoas.
MUDANÇAS EM DOIS DIAS
EM RELAÇÃO ao técnico anterior Carlos Schwanke, Marcelinho Ramos já apresentou mudanças mesmo com apenas dois dias de trabalho. Pôs fim ao rodízio entre líberos (Gian jogou todo o tempo) e minimizou as substituições para dar conjunto ao time considerado titular neste momento. Léo Mello começou como oposto, mas Edinho o substituiu no decorrer dos dois primeiros sets e nos demais foi titular. No entanto, nem todos conseguiram forçar o saque como ele pediu.
“O SAQUE é a primeira forma de ataque, mas nem todos os atletas têm a característica de forçá-lo. Talvez essa tenha sido a principal dificuldade porque não quebramos o passe do Cruzeiro”, explicou o novo treinador montes-clarense.
COMO TEVE apenas dois dias de trabalho, Marcelinho apegou-se às estatísticas de treinos e dos cinco jogos anteriores para montar o time titular. “Era um jogo de risco diante das circunstâncias: o momento do nosso time e a força do Cruzeiro. Pudemos arriscar bastante neste sentido”, completou o treinador. Ele revelou que, para a composição de rede, por exemplo, levou em consideração os dados estatísticos.
O MONTES Claros Vôlei arriscou muito, deu trabalho ao atual tricampeão mineiro, mas não conseguiu vencer na rodada final da primeira fase do Campeonato Estadual. Na terça-feira, na estreia do novo técnico Marcelinho Ramos, recebeu o Sada/Cruzeiro no Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves e acabou derrotado por 3 sets a 1, parciais de 19/25, 18/25, 26/24 e 20/25. No último set, chegou a abrir 11 a 6, mas permitiu a reação cruzeirense.
ANTES DA bola ir ao ar, os dois clubes e a Federação Mineira de Vôlei prestaram um minuto de silêncio em homenagem ao jornalista Luís Carlos Novaes, o Peré, editor do Jornal de Notícias, que faleceu no último domingo.
A FORÇA de conjunto, o entrosamento e o maior ritmo de jogo do rival, que vem de uma turnê nos Estados Unidos (além de manter uma base há pelo menos 4 temporadas; e com títulos nacionais, sul-americanos e mundial), predominaram em momentos determinantes da partida, em especial no quarto set. O técnico Marcelo Mendez se deu ao luxo de deixar o oposto Wallace e o central Éder, ambos da Seleção Brasileira, na maior parte do jogo no banco de reservas.
COM O revés, o MOC Vôlei termina a primeira fase na quarta colocação com apenas dois pontos em seis jogos. A UFJF ficou em terceiro, com 4. O time norte-mineiro enfrentará o primeiro colocado geral na semifinal, dia 18 de outubro, mas o adversário ainda não é conhecido. A definição acontecerá entre Cruzeiro (14 pontos) e Minas Tênis (13), que ainda se enfrentarão na 1ª fase, terça que vem, em Sete Lagoas.
MUDANÇAS EM DOIS DIAS
Marcelinho Ramos teve apenas dois dias para treinar a equipe |
“O SAQUE é a primeira forma de ataque, mas nem todos os atletas têm a característica de forçá-lo. Talvez essa tenha sido a principal dificuldade porque não quebramos o passe do Cruzeiro”, explicou o novo treinador montes-clarense.
COMO TEVE apenas dois dias de trabalho, Marcelinho apegou-se às estatísticas de treinos e dos cinco jogos anteriores para montar o time titular. “Era um jogo de risco diante das circunstâncias: o momento do nosso time e a força do Cruzeiro. Pudemos arriscar bastante neste sentido”, completou o treinador. Ele revelou que, para a composição de rede, por exemplo, levou em consideração os dados estatísticos.
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