Debate sobre direitos e deveres de ciclistas ganha movimento permanente em Montes Claros
PONTO ALTO da campanha será o Giromoc, encontro e passeio ciclístico de 8 KM para 500 pessoas; cidade teve mais de 350 acidentes envolvendo ciclistas em 2018
UMA AÇÃO coletiva em defesa da mobilidade urbana, a partir do ponto de vista do ciclista. É o que propõe o Giromoc 2019, uma ação coletiva dos praticantes do ciclismo para difundir os direitos e deveres nas vias de Montes Claros.
SERÁ NO dia 27 de abril, com a participação dos adeptos do speed, mountain bike, Down Hill e outras modalidades esportivas, além, é claro, das pessoas que simplesmente têm a bicicleta como hobby para passeio e como instrumento de trabalho.
A CONCENTRAÇÃO será na Praça dos Jatobás, às 7h30, para panfletagem a abordagens sobre sugestões e críticas sobre a infraestrutura na cidade para quem usa a bicicleta. Haverá o suporte da MC Trans, Bombeiros e Polícia Militar de Trânsito.
SERÃO ANALISADOS, ainda, dados sobre a incidência de acidentes na área urbana e nas estradas envolvendo ciclistas e, também, dicas para intervenções que possam harmonizar o trânsito de veículos e de pedestres com o fluxo das bicicletas.
A PARTIR das 9 horas, haverá um passeio ciclístico pelas principais vias da cidade, com a previsão de reunir cerca de 500 pessoas. Como convidado, o blog DE VENETA está entre os apoiadores do evento.
NÚMEROS DE ACIDENTES
ATLETA DE MtB há pelo menos cinco anos, Tiago Martins é o organizador geral do Giromoc e falou com a VENETA sobre o evento, que entende como um divisor de águas para massificar todos os entendimentos sobre as prerrogativas do Código Nacional de Trânsito para os ciclistas. Há, inclusive, uma análise sobre o plano diretor da cidade para sugerir adequações nas vias com o maior fluxo de ciclistas.
COMO ARGUMENTO, apresentou ao blog, em primeira não, números dos Bombeiros, que revelam 83 ocorrências de atendimento envolvendo ciclistas somente em 2018, a maioria dos casos de vítimas de queda (43) ou de choques contra motos.
JÁ O relatório do SAMU para o mesmo período é ainda maior. São 274 acidentes registrados com ciclistas, o que representa 9% do total de ocorrências.
8 KM
SOBRE O passeio com aproximadamente 500 pessoas, o circuito será de oito quilômetros, com saída da Praça dos Jatobás em direção ao Centro da cidade e, de lá, seguirá em direção à Rodoviária. Haverá todo o suporte para controle das vias e um caminhão de suporte à frente dos ciclistas.
“É UM evento para todos os perfis de ciclistas. Já estamos alinhados com todos os organismos de segurança e contando com a mobilização dos diversos grupos de ciclismo e dos parceiros, entre empresas e imprensa, para que a ideia seja aceita pelo maior número possível de pessoas”, disse Tiago.
UM DOS mitos, segundo ele, é esclarecer a diferença entre ciclovia e ciclofaixa, esta última que é predominante na cidade. “Na ciclovia há um isolamento com canteiros ou meio-fio em relação à pista de veículos. Já a ciclofaixa é identificada com a pintura em cor vermelha, mas sem uma separação física da rua ou avenida”, acrescenta.
UMA AÇÃO coletiva em defesa da mobilidade urbana, a partir do ponto de vista do ciclista. É o que propõe o Giromoc 2019, uma ação coletiva dos praticantes do ciclismo para difundir os direitos e deveres nas vias de Montes Claros.
SERÁ NO dia 27 de abril, com a participação dos adeptos do speed, mountain bike, Down Hill e outras modalidades esportivas, além, é claro, das pessoas que simplesmente têm a bicicleta como hobby para passeio e como instrumento de trabalho.
A CONCENTRAÇÃO será na Praça dos Jatobás, às 7h30, para panfletagem a abordagens sobre sugestões e críticas sobre a infraestrutura na cidade para quem usa a bicicleta. Haverá o suporte da MC Trans, Bombeiros e Polícia Militar de Trânsito.
SERÃO ANALISADOS, ainda, dados sobre a incidência de acidentes na área urbana e nas estradas envolvendo ciclistas e, também, dicas para intervenções que possam harmonizar o trânsito de veículos e de pedestres com o fluxo das bicicletas.
A PARTIR das 9 horas, haverá um passeio ciclístico pelas principais vias da cidade, com a previsão de reunir cerca de 500 pessoas. Como convidado, o blog DE VENETA está entre os apoiadores do evento.
NÚMEROS DE ACIDENTES
ATLETA DE MtB há pelo menos cinco anos, Tiago Martins é o organizador geral do Giromoc e falou com a VENETA sobre o evento, que entende como um divisor de águas para massificar todos os entendimentos sobre as prerrogativas do Código Nacional de Trânsito para os ciclistas. Há, inclusive, uma análise sobre o plano diretor da cidade para sugerir adequações nas vias com o maior fluxo de ciclistas.
COMO ARGUMENTO, apresentou ao blog, em primeira não, números dos Bombeiros, que revelam 83 ocorrências de atendimento envolvendo ciclistas somente em 2018, a maioria dos casos de vítimas de queda (43) ou de choques contra motos.
JÁ O relatório do SAMU para o mesmo período é ainda maior. São 274 acidentes registrados com ciclistas, o que representa 9% do total de ocorrências.
8 KM
SOBRE O passeio com aproximadamente 500 pessoas, o circuito será de oito quilômetros, com saída da Praça dos Jatobás em direção ao Centro da cidade e, de lá, seguirá em direção à Rodoviária. Haverá todo o suporte para controle das vias e um caminhão de suporte à frente dos ciclistas.
“É UM evento para todos os perfis de ciclistas. Já estamos alinhados com todos os organismos de segurança e contando com a mobilização dos diversos grupos de ciclismo e dos parceiros, entre empresas e imprensa, para que a ideia seja aceita pelo maior número possível de pessoas”, disse Tiago.
UM DOS mitos, segundo ele, é esclarecer a diferença entre ciclovia e ciclofaixa, esta última que é predominante na cidade. “Na ciclovia há um isolamento com canteiros ou meio-fio em relação à pista de veículos. Já a ciclofaixa é identificada com a pintura em cor vermelha, mas sem uma separação física da rua ou avenida”, acrescenta.
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