Seca de vitórias em fevereiro
MONTES CLAROS perde em casa, completa um mês sem vencer e dá adeus às chances de classificação
NO JOGO que marcou o seu pior público em casa nesses três anos de disputa na Superliga Nacional, com apenas 479 testemunhas nas arquibancadas do Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves, o BMG/Montes Claros foi derrotado de virada pelo Volta Redonda, quarta à noite, pela 8ª rodada do returno da competição nacional. O time fluminense fez 3 sets a dois em duas horas e 15 minutos, parciais de 25/17, 17/25, 20/25, 25/18 e 11/15. Reffatti anotou 26 pontos e foi o pontuador geral em quadra.
O MONTES Claros ficou conhecido nacionalmente pela fidelidade de sua torcida, com números impressionantes em suas duas primeiras temporadas na Superliga: 112 mil em 2009/2010 e 78 mil em 2010/2011. Foram 32 jogos como mandante nesse período, média de 5,93 mil pessoas por partida.
NÃO BASTASSE ser esse o 7º revés seguido, o resultado sepultou de vez as chances de classificação dos montes-clarenses para os play-offs. Nem que vença os três compromissos restantes, desde que o São Bernardo seja derrotado também em todos, o Montes Claros alcançaria a oitava colocação – última vaga para o mata-mata. Com o ponto somado na derrota no tie-break, o MOC chegou aos 16 pontos, na 10ª colocação, à frente apenas do UFJF (14) e do Londrina (7).
COM MAIS essa derrota, o Esquilão conseguiu fechar fevereiro sem vencer. Sua última vitória aconteceu em 30 de janeiro, também em casa, contra o Medley/Campinas (3x1), jogo que ficou marcado por uma série de interrupções por causa das goteiras no Poliesportivo.
“FICAMOS DEVENDO um voleibol mais alegre, mais eficiente. A frustração é inevitável”, resumiu o técnico Jorge Schmidt, ao reconhecer as dificuldades de seu time em quadra e na tabela. No sábado, às 20 horas, o time cumpre tabela com a UFJF, em Juiz de Fora, correndo riscos. Se perder, pode cair para a penúltima colocação.
Time teve seu pior público de todos os três anos de Superliga |
O MONTES Claros ficou conhecido nacionalmente pela fidelidade de sua torcida, com números impressionantes em suas duas primeiras temporadas na Superliga: 112 mil em 2009/2010 e 78 mil em 2010/2011. Foram 32 jogos como mandante nesse período, média de 5,93 mil pessoas por partida.
NÃO BASTASSE ser esse o 7º revés seguido, o resultado sepultou de vez as chances de classificação dos montes-clarenses para os play-offs. Nem que vença os três compromissos restantes, desde que o São Bernardo seja derrotado também em todos, o Montes Claros alcançaria a oitava colocação – última vaga para o mata-mata. Com o ponto somado na derrota no tie-break, o MOC chegou aos 16 pontos, na 10ª colocação, à frente apenas do UFJF (14) e do Londrina (7).
COM MAIS essa derrota, o Esquilão conseguiu fechar fevereiro sem vencer. Sua última vitória aconteceu em 30 de janeiro, também em casa, contra o Medley/Campinas (3x1), jogo que ficou marcado por uma série de interrupções por causa das goteiras no Poliesportivo.
“FICAMOS DEVENDO um voleibol mais alegre, mais eficiente. A frustração é inevitável”, resumiu o técnico Jorge Schmidt, ao reconhecer as dificuldades de seu time em quadra e na tabela. No sábado, às 20 horas, o time cumpre tabela com a UFJF, em Juiz de Fora, correndo riscos. Se perder, pode cair para a penúltima colocação.
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