Primeiro ponto bem dramático
ACONTECEU DE tudo em Funorte 1x1 Mamoré: pênalti mal anulado, entrada da PM em campo, oito expulsões, gol aos 18 minutos de desconto...
Jogo paralisado no início do segundo tempo após o erro craso do árbitro - Foto: Toninho Cury/Agesporte |
NO JOGO mais polêmico do ano em Minas Gerais, mesmo se comparado ao que aconteceu em toda tabela da 1ª Divisão até o momento, o Funorte conquistou seu primeiro ponto no Estadual do Módulo II (Segunda Divisão), nessa quarta à noite, em Araxá, pela segunda rodada do returno (Chave A). O Tricolor empatou em 1 a 1 com o Mamoré, no estádio Fausto Alvim. O gol foi marcado por Dandão, aos 63 minutos do segundo tempo.
O SAPO vencia por um a zero até o início do 2º tempo, quando o FEC teve um pênalti a seu favor. Dandão bateu e converteu, mas o árbitro Igor Benevenuto, que era apontado pela imprensa como o melhor do Estado até então, alegou que o atacante fez a famosa “paradinha” – proibida pela Fifa. Ao invés de apenas adverti-lo com o cartão amarelo e mandar repetir a cobrança, o juiz decidiu dar tiro livre indireto para o goleiro adversário.
REVOLTADOS, COMISSÃO técnica e jogadores do Funorte, inclusive os reservas, cercaram o árbitro, que teve de ser protegido pela Polícia Militar. A polêmica é por causa da regra do futebol determina a volta da cobrança. O goleiro Wilson por pouco não agrediu a Igor Benevenuto. Ainda durante os 19 minutos de paralisação, o zagueiro Anderson Mendes foi expulso.
FESTIVAL DE VERMELHOS
ALGUNS ATLETAS do Funorte quiseram abandonar o gramado, mas foram convencidos pelo diretor de futebol Odair Borges a retomarem o jogo. Com um a menos, a situação piorou: Léo e Gabriel também receberam o cartão vermelho. Ainda sim, com três a menos, o Funorte teve um pênalti a seu favor já nos 20 minutos de acréscimo. Dandão bateu e marcou de novo, mas esse gol foi valido. No banco, o goleiro Wilson e o atacante Edison Alegria, além do técnico Eduardo Amorim, o supervisor Cláudio Teixeira e o mordomo Tarley também foram expulsos.
O PONTO não muda em nada a situação do FEC na tabela, que ainda precisará de uma milagre para escapar do rebaixamento. Segue na lanterna a oito pontos do penúltimo colocado (Uberlândia). Restam três rodadas (Araxá, Uberlândia e Patrocinense) e o clube de Montes Claros precisaria de 100% de aproveitamento, além de precisar do mesmo número de derrotas dos uberlandenses para se safar da queda para a Segundona de 2013.
NO JOGO Funorte 1x1 Mamoré, o mando de campo era do clube de Montes Claros, mas foi transferido para Araxá por causa da interdição do estádio José Maria Melo que, aliás, continuará vetado até o último compromisso teoricamente em casa, dia 7 de abril, contra o Uberlândia. Sem a aprovação do laudo de segurança junto ao Ministério Público, a Federação Mineira de Futebol marcou a partida para o estádio Júlio Aguiar, em Patrocínio.
O SAPO vencia por um a zero até o início do 2º tempo, quando o FEC teve um pênalti a seu favor. Dandão bateu e converteu, mas o árbitro Igor Benevenuto, que era apontado pela imprensa como o melhor do Estado até então, alegou que o atacante fez a famosa “paradinha” – proibida pela Fifa. Ao invés de apenas adverti-lo com o cartão amarelo e mandar repetir a cobrança, o juiz decidiu dar tiro livre indireto para o goleiro adversário.
REVOLTADOS, COMISSÃO técnica e jogadores do Funorte, inclusive os reservas, cercaram o árbitro, que teve de ser protegido pela Polícia Militar. A polêmica é por causa da regra do futebol determina a volta da cobrança. O goleiro Wilson por pouco não agrediu a Igor Benevenuto. Ainda durante os 19 minutos de paralisação, o zagueiro Anderson Mendes foi expulso.
FESTIVAL DE VERMELHOS
ALGUNS ATLETAS do Funorte quiseram abandonar o gramado, mas foram convencidos pelo diretor de futebol Odair Borges a retomarem o jogo. Com um a menos, a situação piorou: Léo e Gabriel também receberam o cartão vermelho. Ainda sim, com três a menos, o Funorte teve um pênalti a seu favor já nos 20 minutos de acréscimo. Dandão bateu e marcou de novo, mas esse gol foi valido. No banco, o goleiro Wilson e o atacante Edison Alegria, além do técnico Eduardo Amorim, o supervisor Cláudio Teixeira e o mordomo Tarley também foram expulsos.
O PONTO não muda em nada a situação do FEC na tabela, que ainda precisará de uma milagre para escapar do rebaixamento. Segue na lanterna a oito pontos do penúltimo colocado (Uberlândia). Restam três rodadas (Araxá, Uberlândia e Patrocinense) e o clube de Montes Claros precisaria de 100% de aproveitamento, além de precisar do mesmo número de derrotas dos uberlandenses para se safar da queda para a Segundona de 2013.
NO JOGO Funorte 1x1 Mamoré, o mando de campo era do clube de Montes Claros, mas foi transferido para Araxá por causa da interdição do estádio José Maria Melo que, aliás, continuará vetado até o último compromisso teoricamente em casa, dia 7 de abril, contra o Uberlândia. Sem a aprovação do laudo de segurança junto ao Ministério Público, a Federação Mineira de Futebol marcou a partida para o estádio Júlio Aguiar, em Patrocínio.
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