Despedida em casa com mais uma derrota
ATUAÇÃO RUIM marca o sétimo revés como mandante em 11 partidas; Rívoli confessa que não há explicações para tantos tropeços
O BMG/Montes Claros caiu em seu último jogo como mandante nesta Superliga Nacional de Vôlei. Nessa quarta-feira, no Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves praticamente vazio – com apenas 211 pessoas –, perdeu para o BMG/São Bernardo por três sets a um, parciais de 25/19, 17/25, 23/25 e 18/25, em uma hora e 51 minutos. O oposto Renan Buiatti, que o Esquilão tentou contratar no início da competição, foi o destaque da noite com 19 pontos.
COM 25 erros cometidos, além de esbarrar no bloqueio do adversário, que fez 14 pontos neste fundamento, a atuação do BMG/Montes Claros resumiu – e muito – como foi sua campanha ao longo da competição. Nos 11 jogos em Montes Claros entre os dois turnos da Superliga, o Esquilão foi derrotado sete vezes e venceu as demais.
PEREYRA JÁ FORA
PARECIA QUE o time havia entrado em quadra em clima de despedida e já sem o oposto argentino Pereyra, que no dia anterior acertou com a diretoria a rescisão de contrato. O clube garante que tudo foi resolvido amigavelmente. Com um desconforto muscular, ele pediu um tempo a mais para voltar ao seu país e se recuperar melhor para a disputa do pré-olímpico sul-americano pela seleção. Enquanto o time estava em quadra, ele comentava via twitter sua viagem para Buenos Aires a partir da escala em São Paulo.
O BMG/Montes Claros caiu em seu último jogo como mandante nesta Superliga Nacional de Vôlei. Nessa quarta-feira, no Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves praticamente vazio – com apenas 211 pessoas –, perdeu para o BMG/São Bernardo por três sets a um, parciais de 25/19, 17/25, 23/25 e 18/25, em uma hora e 51 minutos. O oposto Renan Buiatti, que o Esquilão tentou contratar no início da competição, foi o destaque da noite com 19 pontos.
COM 25 erros cometidos, além de esbarrar no bloqueio do adversário, que fez 14 pontos neste fundamento, a atuação do BMG/Montes Claros resumiu – e muito – como foi sua campanha ao longo da competição. Nos 11 jogos em Montes Claros entre os dois turnos da Superliga, o Esquilão foi derrotado sete vezes e venceu as demais.
PEREYRA JÁ FORA
PARECIA QUE o time havia entrado em quadra em clima de despedida e já sem o oposto argentino Pereyra, que no dia anterior acertou com a diretoria a rescisão de contrato. O clube garante que tudo foi resolvido amigavelmente. Com um desconforto muscular, ele pediu um tempo a mais para voltar ao seu país e se recuperar melhor para a disputa do pré-olímpico sul-americano pela seleção. Enquanto o time estava em quadra, ele comentava via twitter sua viagem para Buenos Aires a partir da escala em São Paulo.
Rívoli tenta achar mais explicações para a péssima temporada do Montes Claros |
CAPITÃO NO início da temporada, o levantador Rodrigo Rívoli lamentou que a despedida tenha sido assim. “Claro que ficamos envergonhados porque é um grupo competitivo, além do que este é o nosso trabalho. Praticamente todos que estão aqui passaram por equipes tradicionais e têm grandes títulos em seus currículos, por isso fica difícil de explicar tantos tropeços”, resumiu.
RÍVOLI LEMBRA que o cartão de visitas de um jogador de vôlei é o seu rendimento em quadra e por isso,“todos vão ter que refletir bastante sobre o que aconteceu durante a Superliga”. A delegação viaja hoje para o Paraná, onde amanhã enfrentará o lanterna Londrina/Sercomtel, pela última rodada, às 15 horas, no ginásio Moringão.
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