Três na briga pela camisa 1 cassimirense
NESTA SEXTA-feira, o time fará seu terceiro jogo-treino desde o início dos trabalhos, às 15 horas, contra o juvenil do Mackenzie, no estádio José Maria Melo. Até então, foram dois testes: venceu um combinado de atletas sem clube por 18 a 0 e perdeu para os Jogadores Unidos por 3 a 2.
NA DISPUTA pela camisa 1 estão três goleiros: Simon, de 19 anos, filho do folclórico Ari Simon, goleiro de vários títulos no futebol amador de Montes Claros; Eduardo, o mais jovem do trio com 17 anos; e Lenílton, que passou pelo Funorte nesta mesma fase do Júnior, ano passado, sem tomar gols e com três pênaltis convertidos ao estilo de Rogério Ceni. Nos jogos em que o FEC sofreu gols, ele não estava em campo.
LENÍLTON VOLTA à cidade de Montes Claros depois de uma experiência meteórica e mal sucedida na América Central. Arriscou uma transferência para o Guanacasteca, da 2ª Divisão da Costa Rica, mas chegou naquele país dois dias depois de fechada a janela de transferências internacionais. Ficou por lá 3 meses sem ter como jogar oficialmente. Apenas treinou e disputou amistosos, até voltar ao Brasil para jogar a Segundona do Sergipano.
UM POUCO mais experiente que os companheiros de posição, ele sabe que precisará se esforçar muito para ganhar a posição de titular, até porque, neste momento, está de 3 a 4 quilos acima do peso. “Estou trabalhando para retomar o peso ideal. Fico motivado de voltar ao Mineiro Júnior ainda mais por ser uma competição em que me dei muito bem”, disse o atleta, que sonha em jogar no exterior outra vez. “Mudei de empresário. Se a gente tiver uma boa campanha aqui quem sabe posso me projetar mais e sair do Brasil”, finalizou.
Lenílton e Simon estão na briga ao lado de Eduardo pela camisa 1 do Cassimiro |
NA DISPUTA pela camisa 1 estão três goleiros: Simon, de 19 anos, filho do folclórico Ari Simon, goleiro de vários títulos no futebol amador de Montes Claros; Eduardo, o mais jovem do trio com 17 anos; e Lenílton, que passou pelo Funorte nesta mesma fase do Júnior, ano passado, sem tomar gols e com três pênaltis convertidos ao estilo de Rogério Ceni. Nos jogos em que o FEC sofreu gols, ele não estava em campo.
LENÍLTON VOLTA à cidade de Montes Claros depois de uma experiência meteórica e mal sucedida na América Central. Arriscou uma transferência para o Guanacasteca, da 2ª Divisão da Costa Rica, mas chegou naquele país dois dias depois de fechada a janela de transferências internacionais. Ficou por lá 3 meses sem ter como jogar oficialmente. Apenas treinou e disputou amistosos, até voltar ao Brasil para jogar a Segundona do Sergipano.
UM POUCO mais experiente que os companheiros de posição, ele sabe que precisará se esforçar muito para ganhar a posição de titular, até porque, neste momento, está de 3 a 4 quilos acima do peso. “Estou trabalhando para retomar o peso ideal. Fico motivado de voltar ao Mineiro Júnior ainda mais por ser uma competição em que me dei muito bem”, disse o atleta, que sonha em jogar no exterior outra vez. “Mudei de empresário. Se a gente tiver uma boa campanha aqui quem sabe posso me projetar mais e sair do Brasil”, finalizou.
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