Estádio José Maria Melo: liberação próxima, mas com restrição
SE PRAZO de 10 dias para conclusão de obras for seguido à risca, Funorte receberá Mamoré dia 28/03
ESTÁ PERTO do fim a novela sobre o veto do estádio José Maria Melo para que receba os jogos restantes do Funorte pela primeira fase do Campeonato Mineiro do Módulo II. Segundo o Cassimiro de Abreu, proprietário do campo, o Corpo de Bombeiros já teria sinalizado a possibilidade de liberação, ainda que com restrições, do laudo de segurança (pânico e emergência).
ESSE É o último documento pendente para que a Federação Mineira de Futebol (FMF) obtenha junto ao Ministério Público (MP) a autorização de uso do estádio em partidas oficiais.
NO ENTANTO, segundo informou a diretoria cassimirense ao JN desde a terça-feira, a restrição teria validade por 10 dias para a conclusão de todas as obras exigidas pela corporação. Caso não sejam cumpridas, o estádio volta a ser interditado. O Módulo II teve início em 12 de fevereiro e desde então o Funorte foi obrigado a transferir três de seus jogos em casa para Patos de Minas e Patrocínio por causa do veto do José Maria Melo. Dois já foram realizados contra Patrocinense e Araxá. O terceiro será depois de amanhã, contra a URT, em Patrocínio.
ALÉM DE hidrantes e extintores, o Corpo de Bombeiros exigiu ao Cassimiro (claro, extensivo ao Funorte) a instalação de dois portões de 4,30 metros de comprimento (um na entrada e outro para acesso pela rua do fundo), além de um portão de dois metros de largura – com rampa – ao lado das bilheterias exclusivo para cadeirantes, mas que também será usado para a imprensa e atletas. O portão da rua lateral (de cima) também teve que ser substituído por outro de 4,30 metros com abertura em abas para fora. Entre materiais e mão-de-obra, os custos chegam a R$ 5,1 mil.
TRÊS DESSES portões já foram assentados e vistoriados por quatro homens do Corpo de Bombeiros, ao final da tarde desta quinta-feira, conforme constatou a VENETA. Outra exigência diz respeito à instalação de 30 lixeiras, que foram doadas pelo Funorte. O Cassimiro foi obrigado a adaptar três pontos do alambrado ao redor do campo para a instalação de mais três portões de acesso direito das arquibancadas.
AINDA PENDENTE está a aquisição, instalação e funcionamento de 10 lâmpadas indicativas para as saídas de emergências do estádio (ao custo de R$ 21,00 cada). O diretor Edson Luiz, o Lula, do Cassimiro, adiantou que o laudo provisório dos Bombeiros evidencia, ainda, a perda da capacidade de público do estádio. A partir de agora, que mandar seus jogos no José Maria Melo, poderá receber, no máximo, 3,2 mil pessoas.
ESTÁ PERTO do fim a novela sobre o veto do estádio José Maria Melo para que receba os jogos restantes do Funorte pela primeira fase do Campeonato Mineiro do Módulo II. Segundo o Cassimiro de Abreu, proprietário do campo, o Corpo de Bombeiros já teria sinalizado a possibilidade de liberação, ainda que com restrições, do laudo de segurança (pânico e emergência).
ESSE É o último documento pendente para que a Federação Mineira de Futebol (FMF) obtenha junto ao Ministério Público (MP) a autorização de uso do estádio em partidas oficiais.
NO ENTANTO, segundo informou a diretoria cassimirense ao JN desde a terça-feira, a restrição teria validade por 10 dias para a conclusão de todas as obras exigidas pela corporação. Caso não sejam cumpridas, o estádio volta a ser interditado. O Módulo II teve início em 12 de fevereiro e desde então o Funorte foi obrigado a transferir três de seus jogos em casa para Patos de Minas e Patrocínio por causa do veto do José Maria Melo. Dois já foram realizados contra Patrocinense e Araxá. O terceiro será depois de amanhã, contra a URT, em Patrocínio.
ALÉM DE hidrantes e extintores, o Corpo de Bombeiros exigiu ao Cassimiro (claro, extensivo ao Funorte) a instalação de dois portões de 4,30 metros de comprimento (um na entrada e outro para acesso pela rua do fundo), além de um portão de dois metros de largura – com rampa – ao lado das bilheterias exclusivo para cadeirantes, mas que também será usado para a imprensa e atletas. O portão da rua lateral (de cima) também teve que ser substituído por outro de 4,30 metros com abertura em abas para fora. Entre materiais e mão-de-obra, os custos chegam a R$ 5,1 mil.
TRÊS DESSES portões já foram assentados e vistoriados por quatro homens do Corpo de Bombeiros, ao final da tarde desta quinta-feira, conforme constatou a VENETA. Outra exigência diz respeito à instalação de 30 lixeiras, que foram doadas pelo Funorte. O Cassimiro foi obrigado a adaptar três pontos do alambrado ao redor do campo para a instalação de mais três portões de acesso direito das arquibancadas.
AINDA PENDENTE está a aquisição, instalação e funcionamento de 10 lâmpadas indicativas para as saídas de emergências do estádio (ao custo de R$ 21,00 cada). O diretor Edson Luiz, o Lula, do Cassimiro, adiantou que o laudo provisório dos Bombeiros evidencia, ainda, a perda da capacidade de público do estádio. A partir de agora, que mandar seus jogos no José Maria Melo, poderá receber, no máximo, 3,2 mil pessoas.
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