Regras mudam no meio do jogo

CASO O CLUBE do Norte de Minas supere o primeiro “mata-mata” – como 4º melhor teria hoje o Vivo/Minas como adversário -, chegaria às semifinais com o risco de não jogar em casa. Isso porque e entidade e a emissora optaram em marcar o segundo confronto entre os semifinalistas somente para Barueri, interior de São Paulo.
ASSIM, SE O Montes Claros encontrar nas semifinais um time melhor colocado do que ele na fase atual, jogaria a primeira partida fora de casa (dia 8 ou 12 de abril), a segunda em Barueri (16 ou 23 de abril) e, caso haja a necessidade de um terceiro confronto, voltaria a acontecer na casa do adversário (22 ou 26 de abril).
A SOLUÇÃO PRÁTICA para “fugir” dessa provável situação é vencer os quatro jogos restantes da primeira fase e melhorar sua posição na tabela, além de torcer por tropeços alheios. Hoje, o clube tem 41 pontos, enquanto os concorrentes diretos Sada/Cruzeiro e Cimed/SC têm 42 e 44, respectivamente.
NA SUPERLIGA passada, o Montes Claros eliminou o Brasil Vôlei Clube/São Bernardo nas quartas-de-final: venceu a série “melhor de três” por dois a um. As vitórias aconteceram em casa.
MAS COMO O Cruzeiro, de melhor campanha, classificou-se na outra chave, os dois times encontraram nas semifinais. O Montes Claros faria apenas um jogo em casa, como de fato aconteceu, mas como venceu o primeiro confronto em Itabira e o segundo em seu ginásio, garantiu a classificação para a final contra o Cimed, em São Paulo, sem a necessidade da terceira partida.
AGORA EM 2011, nesse mesmo cenário da temporada anterior, o Esquilão não teria o direito de jogar em sua quadra. (Foto: Clésio Robert)
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