Galo e a taça na pele, pra sempre
APÓS VER a final ao vivo e a cores no Mineirão, Veim Tattoo planeja novos desenhos para imortalizar feito
ANTES MESMO do histórico título da Copa Libertadores, “eternizar” a paixão pelo Atlético era quase que rotina em Montes Claros. Pelo menos seis vezes a cada mês, Guilherme Mendes, o “Veim Tattoo”, um dos tatuadores mais requisitados em Montes Claros, já atendia um atleticano na agenda de seu estúdio, no Bairro Todos os Santos. Agora, com a taça da América, afirma que a demanda aumentará.
PARA ELE, além de um trabalho, desenhar algo relacionado ao Galo é um prazer. Afinal, Veim é atleticano quase que assíduo nos jogos em Belo Horizonte. “Quase sempre estou lá para fazer cursos ou mesmo comprar algum material. Junto o útil ao agradável e dou uma esticada ao jogo do Galo que estiver acontecendo”.
NO CASO específico da decisão da Libertadores, o compromisso na Capital foi exclusivamente com o jogo diante do Olímpia. Após a conquista da taça, comemorou dentro do ônibus na viagem de volta, pois já tinha cliente agendado no início da tarde de ontem. O uniforme de trabalho foi a camisa alvinegra.
ENTRE AS pessoas que já fizeram no corpo algo relacionado ao Galo pelas mãos de Veim, segundo ele, há desde tatuagens de oito centímetros do famoso “Galo Volpi” até torcedores com as costas “fechadas”. Ainda nessa quinta-feira, por telefone e pelas redes sociais, já recebeu a “encomenda” para criar um desenho que associe o distintivo do CAM com a mascote e com a Taça da Libertadores. “Já estou esboçando algo”.
NO “BOOK”, como é chamado o catálogo de tatuagens já feitas por ele, há vários de seus trabalhos associados ao clube. Um deles está exposto no site da Torcida Organizada Galoucura. Seu sócio, André Tattoo, torce para o Cruzeiro, mas não se recusa a fazer um trabalho ligado ao rival. “Sou profissional”, disse, ao mostrar na tela do computador uma tatuagem que combinava o distintivo com um arranhão.
PARA NÃO fugir à regra, Veim Tattoo tem uma marca do Galo no corpo. Há quinze anos, desenhou no tornozelo esquerdo o distintivo do CAM de aproximadamente 5 centímetros. “Vou retocar com a taça”. - FOTOS: Andrey Librelon
Veim mostra um dos trabalhos de "costa inteira" alusivo ao Atlético; meta são artes com a taça da Libertadores |
PARA ELE, além de um trabalho, desenhar algo relacionado ao Galo é um prazer. Afinal, Veim é atleticano quase que assíduo nos jogos em Belo Horizonte. “Quase sempre estou lá para fazer cursos ou mesmo comprar algum material. Junto o útil ao agradável e dou uma esticada ao jogo do Galo que estiver acontecendo”.
Camisa alvinegra virou uniforme do tatuador |
"Galo Volpi" |
André "Tattoo" Miranda |
PARA NÃO fugir à regra, Veim Tattoo tem uma marca do Galo no corpo. Há quinze anos, desenhou no tornozelo esquerdo o distintivo do CAM de aproximadamente 5 centímetros. “Vou retocar com a taça”. - FOTOS: Andrey Librelon
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