Com bagagem, Funorte apresenta grupo da Segundona
BEM DIFERENTE dos outros anos, clube investe em reforços experientes e "acostumados com o acesso", como resumiu o treinador Luiz Eduardo Lima
O FUNORTE já está com os dois pés no Campeonato Mineiro da Segunda Divisão. Há uma semana, o clube apresentou oficialmente treze dos reforços contratados para a briga pelo acesso ao Módulo II do ano que vem. No dia anterior, o grupo já havia iniciado a série de exames médicos e laboratoriais e na segunda-feira que vem já começam os treinos físicos.
RESPONSÁVEL PELA indicação de praticamente todos os nomes, o técnico Luiz Eduardo Lima, que já havia sido anunciado há duas semanas, acompanhou toda a coletiva. Ele pretende realizar pelo menos cinco amistosos com seleções amadoras do Norte de Minas até a final no dia 24 de agosto, contra o Arsenal, em Santa Luzia.
“PROCURAMOS MONTAR um grupo com jogadores com títulos no currículo e que conhecem bem a disputa da Segunda Divisão”, resumiu Luiz Eduardo, que utilizará para treinamentos os campos do 55º Batalhão do Exército, do Centro Esportivo Unimontes e do campus da Faculdade, no Bairro JK.
Grupo
JÁ ESTÃO em Montes Claros seis jogadores que passaram pelo Funorte em outras temporadas: os goleiros Manu e Wilson, o zagueiro Eddiê, o volante Diego Paulista, o meia Rafinha e o atacante Sávio. Além deles, foram apresentados o goleiro Cristiano e o meia Zé Maria, vindos da URT; os atacantes Flávio Torres (ex-Tricordiano e Araxá) e Gustavo (ex-Aquidauanense); e os volantes Maxuel (ex-Caldense) e Dinei (ex-Boa Esporte). O goleiro Guilherme, que pertence ao grupo júnior e será incorporado ao elenco profissional, também esteve na coletiva.
A BAIXA ficou por conta do atacante Tiago Pereira, que chegou a assinar contrato, mas em comum acordo com o clube acabou liberado para jogar pelo Nacional de Manaus. “A proposta financeira foi bem acima do teto estabelecido pelo Funorte”, disse o supervisor Cristiano Júnior. Léo Andrade, ex-Volta Redonda/RJ, foi contratado para seu lugar.
MESMO COM os contratos devidamente firmados – alguns com até um ano de vigência –, ele reconhece que o Formigão corre o risco de perder outros jogadores para times que estejam em divisões de maior visibilidade do futebol brasileiro. “Não vamos prender ninguém, mas não acredito que os jogadores queiram trocar o certo pelo duvidoso. Nem todos os clubes pelo interior afora vivem um momento como este em que o Funorte está”, disse Júnior, em tom de promessa de que os salários serão pagos sempre em dia.
Parte dos reforços anunciados e apresentados pelo Funorte |
RESPONSÁVEL PELA indicação de praticamente todos os nomes, o técnico Luiz Eduardo Lima, que já havia sido anunciado há duas semanas, acompanhou toda a coletiva. Ele pretende realizar pelo menos cinco amistosos com seleções amadoras do Norte de Minas até a final no dia 24 de agosto, contra o Arsenal, em Santa Luzia.
“PROCURAMOS MONTAR um grupo com jogadores com títulos no currículo e que conhecem bem a disputa da Segunda Divisão”, resumiu Luiz Eduardo, que utilizará para treinamentos os campos do 55º Batalhão do Exército, do Centro Esportivo Unimontes e do campus da Faculdade, no Bairro JK.
Grupo
JÁ ESTÃO em Montes Claros seis jogadores que passaram pelo Funorte em outras temporadas: os goleiros Manu e Wilson, o zagueiro Eddiê, o volante Diego Paulista, o meia Rafinha e o atacante Sávio. Além deles, foram apresentados o goleiro Cristiano e o meia Zé Maria, vindos da URT; os atacantes Flávio Torres (ex-Tricordiano e Araxá) e Gustavo (ex-Aquidauanense); e os volantes Maxuel (ex-Caldense) e Dinei (ex-Boa Esporte). O goleiro Guilherme, que pertence ao grupo júnior e será incorporado ao elenco profissional, também esteve na coletiva.
A BAIXA ficou por conta do atacante Tiago Pereira, que chegou a assinar contrato, mas em comum acordo com o clube acabou liberado para jogar pelo Nacional de Manaus. “A proposta financeira foi bem acima do teto estabelecido pelo Funorte”, disse o supervisor Cristiano Júnior. Léo Andrade, ex-Volta Redonda/RJ, foi contratado para seu lugar.
MESMO COM os contratos devidamente firmados – alguns com até um ano de vigência –, ele reconhece que o Formigão corre o risco de perder outros jogadores para times que estejam em divisões de maior visibilidade do futebol brasileiro. “Não vamos prender ninguém, mas não acredito que os jogadores queiram trocar o certo pelo duvidoso. Nem todos os clubes pelo interior afora vivem um momento como este em que o Funorte está”, disse Júnior, em tom de promessa de que os salários serão pagos sempre em dia.
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