Adiado projeto para novo time de vôlei em Montes Claros
CBV FECHOU a Superliga com 12 clubes; opção menos onerosa pode ser a Liga “B”, mas com equipe jovem
HÁ SEIS meses, foi levantada a possibilidade de Montes Claros ter um novo projeto profissional de vôlei para a disputa da Superliga Nacional 2013/2014. E para colocar a ideia em prática, pelo menos uma dúzia de reuniões foi realizada desde então entre os idealizadores (que pediram sigilo quanto aos seus nomes) com o próprio prefeito e secretários municipais, possíveis jogadores e candidatos a treinador e, não menos importante com os potenciais patrocinadores.
HOUVE, AINDA, breves inspeções da CBV para checagem do Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves, cujo piso flutuante necessitaria de uma reforma. O JN apurou que a Confederação deu carta branca à cidade para ter a superlicença, antes mesmo da montagem do time.
NOS BASTIDORES, por pouco a coisa não aconteceu. Travou justamente na questão financeira: a mudança na diretoria de uma das empresas multinacionais que “comprou” a ideia para ser o patrocinador master forçou a suspensão das negociações. Isso porque o período final para inscrições na Superliga terminou na última segunda-feira (15).
O PRAZO já havia sido prorrogado, já que na primeira data estabelecida menos de dez clubes estavam confirmados. No início desta semana, a CBV fechou a competição com doze equipes. Pelas mesmas restrições financeiras, as tradicionais equipes de Florianópolis e Vôlei Futuro também não existem mais.
ASSIM, O novo “Pequi Atômico” está adiado. Embora não tenha qualquer vínculo com aquele time que disputou a Superliga por três temporadas seguidas e chegou a ser vice-campeão brasileiro em 2009/2010, a ideia foi abraçada imediatamente pela torcida, recordista absoluta de público na campanha do vice-campeonato e que cobrava informações principalmente pelas redes sociais.
EMBORA AS cifras cheguem a milhões, a resposta para a torcida pode vir na forma de um “plano B”, com a montagem de um time menos oneroso e com atletas mais jovens para a disputa da “Superliga B”, que na prática é a segunda divisão do vôlei brasileiro. (com Rubem Ribeiro – TV Canal 20).
HÁ SEIS meses, foi levantada a possibilidade de Montes Claros ter um novo projeto profissional de vôlei para a disputa da Superliga Nacional 2013/2014. E para colocar a ideia em prática, pelo menos uma dúzia de reuniões foi realizada desde então entre os idealizadores (que pediram sigilo quanto aos seus nomes) com o próprio prefeito e secretários municipais, possíveis jogadores e candidatos a treinador e, não menos importante com os potenciais patrocinadores.
HOUVE, AINDA, breves inspeções da CBV para checagem do Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves, cujo piso flutuante necessitaria de uma reforma. O JN apurou que a Confederação deu carta branca à cidade para ter a superlicença, antes mesmo da montagem do time.
NOS BASTIDORES, por pouco a coisa não aconteceu. Travou justamente na questão financeira: a mudança na diretoria de uma das empresas multinacionais que “comprou” a ideia para ser o patrocinador master forçou a suspensão das negociações. Isso porque o período final para inscrições na Superliga terminou na última segunda-feira (15).
O PRAZO já havia sido prorrogado, já que na primeira data estabelecida menos de dez clubes estavam confirmados. No início desta semana, a CBV fechou a competição com doze equipes. Pelas mesmas restrições financeiras, as tradicionais equipes de Florianópolis e Vôlei Futuro também não existem mais.
ASSIM, O novo “Pequi Atômico” está adiado. Embora não tenha qualquer vínculo com aquele time que disputou a Superliga por três temporadas seguidas e chegou a ser vice-campeão brasileiro em 2009/2010, a ideia foi abraçada imediatamente pela torcida, recordista absoluta de público na campanha do vice-campeonato e que cobrava informações principalmente pelas redes sociais.
EMBORA AS cifras cheguem a milhões, a resposta para a torcida pode vir na forma de um “plano B”, com a montagem de um time menos oneroso e com atletas mais jovens para a disputa da “Superliga B”, que na prática é a segunda divisão do vôlei brasileiro. (com Rubem Ribeiro – TV Canal 20).
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