Festa em Montes Claros nada a dever a BH
CIDADE FICOU a caráter antes, durante e depois da final. Num bar, torcedores deram às mãos para rezar antes da cobrança dos pênaltis
A FESTA dos montes-clarenses para comemorar a conquista do Atlético não ficou nada a dever se comparada à daqueles que estiveram no Mineirão. Devidamente a caráter, com camisas, bandeiras, faixas, bandanas, bonés e muitos fogos, os torcedores tomaram conta de bares, restaurantes ou mesmo transformaram casas e apartamentos em redutos.
UMA DAS cenas mais marcantes aconteceu no Lanchemania, bar no qual até as toalhas das mesas obedecem as cores do Atlético, já que o dono César Souto é alvinegro fanático. Ao final da prorrogação, ciente de que os pênaltis seriam dramáticos, os cerca de 300 torcedores no local se deram as mãos e rezaram um “Pai Nosso”. A corrente de oração deu certo.
AO FINAL das cobranças, com o chute na trave de Giménez, festa geral, com carreata saindo de todos os pontos da cidade em direção à Avenida Sanitária, local preferido para as comemorações do futebol. Havia homens, mulheres, idosos, famílias inteiras e até crianças, algumas ainda de colo, mas que já exibiam a indumentária do Atlético. Muitos aos prantos, alguns de joelhos e outros incrédulos.
CONDUZIDO PELO hino composto pelo montes-clarense Vicente Mota, o “mar alvinegro” na principal avenida da cidade se arrastou até as cinco horas da manhã. A Polícia Militar esteve no local para controle do tráfego, segurança e registro de pequenos incidentes, a maioria relacionada à bebedeira.
PELA MANHÃ, a cena não poderia ser diferente, camisas e bandeiras do Atlético por praticamente todas as ruas de Montes Claros: pessoas a pé, de bicicleta, moto e carros. Nos prédios, havia bandeiras nas sacadas – alguns até em construção.
"Mar de atleticanos" na Avenida Sanitária para comemorar o título |
UMA DAS cenas mais marcantes aconteceu no Lanchemania, bar no qual até as toalhas das mesas obedecem as cores do Atlético, já que o dono César Souto é alvinegro fanático. Ao final da prorrogação, ciente de que os pênaltis seriam dramáticos, os cerca de 300 torcedores no local se deram as mãos e rezaram um “Pai Nosso”. A corrente de oração deu certo.
AO FINAL das cobranças, com o chute na trave de Giménez, festa geral, com carreata saindo de todos os pontos da cidade em direção à Avenida Sanitária, local preferido para as comemorações do futebol. Havia homens, mulheres, idosos, famílias inteiras e até crianças, algumas ainda de colo, mas que já exibiam a indumentária do Atlético. Muitos aos prantos, alguns de joelhos e outros incrédulos.
CONDUZIDO PELO hino composto pelo montes-clarense Vicente Mota, o “mar alvinegro” na principal avenida da cidade se arrastou até as cinco horas da manhã. A Polícia Militar esteve no local para controle do tráfego, segurança e registro de pequenos incidentes, a maioria relacionada à bebedeira.
PELA MANHÃ, a cena não poderia ser diferente, camisas e bandeiras do Atlético por praticamente todas as ruas de Montes Claros: pessoas a pé, de bicicleta, moto e carros. Nos prédios, havia bandeiras nas sacadas – alguns até em construção.
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