Cruzeiro minimiza melhor futebol do Tricolor
HÁ UMA semana na Toca, técnico Paulo Ricardo diz que tem em mãos grupo jovem demais; Ronaldinho: "Cruzeiro ainda não está de olho em ninguém do Funorte"
O TÉCNICO Paulo Ricardo, saído do São Paulo e há uma semana no comando do Cruzeiro, resumiu o jogo na atuação do seu time. “O primeiro tempo foi muito truncado. Tocamos a bola demais, mas o nosso time esteve muito aberto”, disse, ao preferir culpar a derrota pelos erros de marcação ao invés de dar méritos maiores ao Funorte.
“O GOL saiu em um lance isolado de bola parada. O Funorte finalizou, mas também tivemos as nossas chances”. O grupo celeste é jovem em relação ao montes-clarense, já que a opção do clube da Capital é de mesclar atletas nascidos entre 1991 e 1994 – juvenis (sub-18) e juniores (sub-20).
ENTRE OS poucos destaques, já que a campanha até agora na fase final é de apenas um ponto em seis possíveis, é o atacante Léo, da seleção brasileira sub-17, que entrou no segundo tempo e teve uma chance clara de empatar se não fosse o Altamiro tirando a bolsa praticamente de cima da linha.
“ESTOU HÁ uma semana aqui e ainda tenho que analisar muitas coisas”, resumiu. Segundo ele, a dificuldade em dar conjunto ao time está nos constantes empréstimos que o clube faz aos parceiros em Minas, como o Nacional de Nova Serrana, e de fora do Estado.
INDAGADO SOBRE o interesse em algum valor individual do Funorte, como o lateral esquerdo Dinei e o meia Esquerdinha, o supervisor de base Ronaldo Garcia, o Ronaldinho, lateral montes-clarense que jogou no próprio Cruzeiro e no Ateneu nos anos 80, fez uma análise geral. “É um time vibrante, que soube colocar em campo a motivação de estar enfrentando um grande clube”. E completou: “ainda é cedo para avaliações”.
O TÉCNICO Paulo Ricardo, saído do São Paulo e há uma semana no comando do Cruzeiro, resumiu o jogo na atuação do seu time. “O primeiro tempo foi muito truncado. Tocamos a bola demais, mas o nosso time esteve muito aberto”, disse, ao preferir culpar a derrota pelos erros de marcação ao invés de dar méritos maiores ao Funorte.
“O GOL saiu em um lance isolado de bola parada. O Funorte finalizou, mas também tivemos as nossas chances”. O grupo celeste é jovem em relação ao montes-clarense, já que a opção do clube da Capital é de mesclar atletas nascidos entre 1991 e 1994 – juvenis (sub-18) e juniores (sub-20).
ENTRE OS poucos destaques, já que a campanha até agora na fase final é de apenas um ponto em seis possíveis, é o atacante Léo, da seleção brasileira sub-17, que entrou no segundo tempo e teve uma chance clara de empatar se não fosse o Altamiro tirando a bolsa praticamente de cima da linha.
“ESTOU HÁ uma semana aqui e ainda tenho que analisar muitas coisas”, resumiu. Segundo ele, a dificuldade em dar conjunto ao time está nos constantes empréstimos que o clube faz aos parceiros em Minas, como o Nacional de Nova Serrana, e de fora do Estado.
INDAGADO SOBRE o interesse em algum valor individual do Funorte, como o lateral esquerdo Dinei e o meia Esquerdinha, o supervisor de base Ronaldo Garcia, o Ronaldinho, lateral montes-clarense que jogou no próprio Cruzeiro e no Ateneu nos anos 80, fez uma análise geral. “É um time vibrante, que soube colocar em campo a motivação de estar enfrentando um grande clube”. E completou: “ainda é cedo para avaliações”.
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