Funorte: diferença da cobrança e da realidade

COBRANÇA

NAS REDES
sociais, o Funorte vem sendo pressionado para disputar a Taça Minas Gerais, competição que dá ao campeão uma das vagas do Estado na Copa do Brasil 2012. Mas diante do fiasco na efêmera temporada na 1ª Divisão, condicionada principalmente pela falta de dinheiro, a chance de o time entrar em campo no segundo semestre é quase zero. Há promessa de volta no Módulo II do ano que vem, mas o cenário atual é meio turvo para se esperar isso.


CHANCE

ANTES MESMO
da disputa da 1ª Divisão, o Funorte teve a oportunidade de negociar dois jogadores com o Guarani/SP. O clube de Campinas chegou a oferecer cerca de R$ 300 mil pelos direitos federativos de Ualisson Mineiro e Stanley. O comando do clube considerou a oferta baixa e acreditava na projeção de ambos durante o Mineiro para maior valorização da dupla. Não deu certo.


PLANOS AMEAÇADOS

NÃO QUERO DIZER
que esse dinheiro seria a salvação da pátria na pífia campanha, mas certamente daria melhores condições de trabalho à diretoria e comissão técnica na contratação de jogadores. Depois de tantas listas e acordos verbais, o clube montou seu elenco com base em um plano C diante das inúmeras negativas dos jogadores de sua preferência por causa das baixas ofertas salariais. Os planos A e B, que tinham nomes como o goleiro Rafael Córdova, o zagueiro Ávalos, os meias Serginho Carioca e o argentino Ortiz e o atacante Rogelio Ávila, por exemplo, ficaram pelo caminho.


NENHUM

VOLTANDO À
situação mais recente. A meta era de manter oito dos jogadores mais jovens e mais técnicos do grupo profissional do Mineiro caiu por terra. Sem receita, o clube optou pela rescisão dos contratos e a liberação dos mesmos, entre os quais o zagueiro Anderson, o atacante Ualisson Mineiro e o meia Gabriel, que chegou a treinar no Bahia vislumbrando uma negociação.

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