Pê da vida com a arbitragem, BMG/Montes Claros perde semifinal contra o Minas
O TIME COMEÇOU bem e esteve à frente do placar nos dois tempos técnicos do primeiro e do segundo sets, mas o rendimento caiu, principalmente pelo péssimo aproveitamento nos saques, e o BMG/Montes Claros acabou perdendo para o Vivo/Minas no jogo da semifinal do Campeonato Mineiro de vôlei, agora de manhã, no Ginásio Divino Braga, em Betim.
DERROTADO DUAS VEZES pelo Esquilão na fase classificatória, o representante da Capital venceu por três sets a um, parciais de 22/25, 32/30, 18/25 e 21/25, em uma hora e 52 minutos. Assim, o time do Norte de Minas põe fim ao sonho do bi mineiro e se concentra na estréia da Superliga Nacional de Vôlei, contra o Santo André/Spread, dia seis de novembro, em Montes Claros.
A BRONCA DOS MONTES-clarenses foi grande em direção à arbitragem. A rivalidade entre os times por causa do histórico de jogos, principalmente em decisões, teve mais capítulos nessa semifinal. No terceiro set, o tempo foi interrompido por duas oportunidades. Na primeira delas, o árbitro aplicou o cartão amarelo para o levantador Marlon e para o técnico Talmo. Na segunda, o treinador do Montes Claros recebeu o vermelho e foi expulso de quadra. O árbitro auxiliar alegou provocação vinda do banco do BMG. O clima ficou bastante nervoso, inclusive com a direção do Montes Claros entrando na área de trabalho.
POR PELO MENOS duas oportunidades, o árbitro inverteu a decisão de pontos a favor do Minas, o que gerou revolta e pareceu desestabilizar o emocional do time do Montes Claros. Na análise dos pontos, o Montes Claros acertou a mão somente nos ataques. No bloqueio e no saque ficou bastante a desejar. O primeiro ace a seu favor, por exemplo, só aconteceu no terceiro set.
O TIME TEVE Manius, Rodriguinho, Leandrão, Bruno Zanuto, Alberto, Salsa e o líbero Fábio; entraram ainda Rodrigo Ribeiro, Everaldo, Alemão e Giovanni Chagas.
DERROTADO DUAS VEZES pelo Esquilão na fase classificatória, o representante da Capital venceu por três sets a um, parciais de 22/25, 32/30, 18/25 e 21/25, em uma hora e 52 minutos. Assim, o time do Norte de Minas põe fim ao sonho do bi mineiro e se concentra na estréia da Superliga Nacional de Vôlei, contra o Santo André/Spread, dia seis de novembro, em Montes Claros.
A BRONCA DOS MONTES-clarenses foi grande em direção à arbitragem. A rivalidade entre os times por causa do histórico de jogos, principalmente em decisões, teve mais capítulos nessa semifinal. No terceiro set, o tempo foi interrompido por duas oportunidades. Na primeira delas, o árbitro aplicou o cartão amarelo para o levantador Marlon e para o técnico Talmo. Na segunda, o treinador do Montes Claros recebeu o vermelho e foi expulso de quadra. O árbitro auxiliar alegou provocação vinda do banco do BMG. O clima ficou bastante nervoso, inclusive com a direção do Montes Claros entrando na área de trabalho.
POR PELO MENOS duas oportunidades, o árbitro inverteu a decisão de pontos a favor do Minas, o que gerou revolta e pareceu desestabilizar o emocional do time do Montes Claros. Na análise dos pontos, o Montes Claros acertou a mão somente nos ataques. No bloqueio e no saque ficou bastante a desejar. O primeiro ace a seu favor, por exemplo, só aconteceu no terceiro set.
O TIME TEVE Manius, Rodriguinho, Leandrão, Bruno Zanuto, Alberto, Salsa e o líbero Fábio; entraram ainda Rodrigo Ribeiro, Everaldo, Alemão e Giovanni Chagas.
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