As frases

“Times mais tradicionais, apontados como favoritos, ficaram pelo caminho”.
Ezinho, justificando o diferencial desta classificação, a oitava em sua carreira.

“O grupo todo está de parabéns. O melhor não é ser o maior pontuador. Isso é uma coisa isolada. Vale mais estar na final”.
Lorena, desvalorizando a própria marca de maior pontuador em uma edição da Superliga (684 pontos).

“Sentimos-nos menosprezados. Acho que eles conversaram demais, principalmente naquele jogo de reinauguração do ginásio. Falaram muita bobagem. Agora estão vendo, de novo, qual realmente é o melhor time de Minas”.
Acácio, quando indagado se sentia alguma mágoa do pessoal do Vivo/Minas

“Nada melhor como uma final”.
Guilherme Berriel, preparador físico do Montes Claros, comemorando a chegada à sexta final de Superliga. Já tem três títulos.

“Sentei no banco e vi aquilo tudo. A campanha inteira passou pela minha cabeça. Quando voltei, acho que me esqueci de qualquer compromisso tático. Tudo passou a ser emoção e larguei o braço”.
Piá, que começou como titular e por opção do técnico foi para o banco, de onde refletiu sobre tudo o que o time fez para estar ali.

“Quando a torcida inflamou, chamou o time na responsabilidade, mas muita coisa foi decidida com o coração”.
Marina Daloca, fazendo as vezes de comentarista. Ela é central do Pinheiros/Mackenzie, 4º lugar da Superliga Feminina, e também noiva do central Acácio.

“Foram dois dias inteiros de cama. Dois médicos foram em minha casa e até injeções tive que tomar”.
Rodriguinho, sobre o tratamento da virose – com suspeita de dengue – que, por pouco, não lhe tirou do jogo decisivo contra o Cruzeiro.

“Fizemos muita gente gritar, mas calamos as bocas de muitas pessoas”.
Felipe Oliveira, presidente do projeto do vôlei em Montes Claros, em meio ao desabafo depois dos contratempos nas semifinais.

“O azar aqui não teve vez”
Jomar Almeida, fisioterapeuta do time de vôlei, falando de como o time conseguiu evitar o terceiro jogo virando para cima do Sada/Cruzeiro.

Nenhum comentário