Em busca de soluções para o fim das goteiras e do risco de veto

Teto do ginásio já carece de reforma completa, mas serviço para impedir veto será paliativo
O GINÁSIO Poliesportivo Tancredo Neves passará por uma espécie de mutirão para que seja sanado o quanto antes o problema de vazamento em seu telhado que provocou as goteiras no jogo entre Montes Claros e Campinas, segunda-feira, pela Superliga Nacional 2011/2012. A água que caiu na quadra de jogo interrompeu a partida por uma hora, sendo 22 minutos no 1º e 38 minutos no 4º set.

COMO A mesma coisa aconteceu ainda em dezembro (dia 15), quando o time da casa recebeu o RJX, o clube foi notificado oficialmente pela CBV para que tome providências ou assuma o risco de ter o local interditado. De lá para cá, uma forte ventania levantou algumas telhas e agravou o problema.

NO DIA de ontem, reuniões entre o clube, secretaria de Juventude, Esportes e Lazer e a administração do ginásio para que a solução aconteça antes do dia 8, quando o Esquilão receberá o Vivo/Minas, pela 4ª rodada do returno. Uma empresa especializada – Lidernorte – também já foi procurada para avaliar os pontos críticos do telhado. Hoje, pela manhã, houve uma nova avaliação para definir qual tipo de serviço será feito, de preferência, o mais rápido possível.

PRIORIDADE QUADRA: OS 600 M²

O SECRETÁRIO
de juventude, esportes e lazer, Toninho da Cowan, disse à VENETA, ainda nessa quarta-feira, que há necessidade de um amplo serviço no telhado, mas como todos correm contra o tempo, a prioridade será consertar a cobertura da área de jogo, considerada mais urgente, com cerca de 600 m² de extensão.

TODO O Ginásio possui uma área de telhado de 3,5 mil m² e o espaço entre as telhas é preenchido por parafusos, placas e borrachas, todos bastante desgastados pelo tempo. “O interesse é de resolver a questão da forma mais rápida possível, mas com eficiência”, comentou o secretário, ao se mostrar preocupado com a notificação recebida pelo clube por parte da CBV. “Vamos buscar a solução juntos”.

ELE ADIANTOU que a mesma empresa responsável pela construção do telhado, ao final dos anos 90 (Lidernorte), foi procurada agora para resolver o problema. O responsável fez uma visita ao local hoje pela manhã.

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