As três opções para consertar o teto do Poliesportivo

O BLOG apurou sobre as possibilidades de reparo do teto do Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves de forma que o risco do Montes Claros em perder o mando de quadra fique apenas na ameaça. São três opções de serviço:

1 – TROCA TOTAL das telhas, considerado o mais oneroso e o mais demorado de todos. Exigiria prazos para apresentação de projeto, análise jurídica, autorização, licitação, contratação de serviços e, por fim, a execução. Todo esse processo exigiria pelo menos 120 dias de espera até o primeiro dia efetivo de trabalho.

2 – “MANTA PLÁSTICA”, opção também inviável pelo custo (R$ 180 mil) e tempo de serviço (90 dias), mas de grande eficácia para reparar por completo os problemas de vazamento. Trata-se de uma grande peça plástica que seguiria as curvas do contorno do telhado do Poliesportivo; reduz o atrito da água com as telhas, e diminui a sensação de calor no interior do local;

3 – CHAPAS E SILICONE, que permitiriam a vedação das fendas e buracos. Mesmo sendo algo paliativo, mas pela praticidade e rapidez na execução, é o que deve acontecer para evitar a reincidência de goteiras em uma partida da Superliga, afastar a possibilidade de veto do Ginásio e garantir a sequência dos jogos em Montes Claros, a começar pelo duelo contra o Minas, dia 8 de fevereiro. O resultado seria como ao que uma cola de silicone faz entre duas peças de vidro, mas para as telhas trata-se de um material mais residente, que será complementado por chapas mais residentes entre as fendas em situação mais críticas.

EM CASO de reincidência, o Montes Claros poderá ser multado e perder o mando de quadra, sendo obrigado a jogar somente em outro ginásio vistoriado pela FMV e CBF. Os mais próximos estão em Belo Horizonte, a 420 quilômetros de distância.

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