Mocão: dívida por falta de metas, negociação e as emendas salvadoras
COMENTÁRIOS
NA SEMANA PASSADA, o amigo Benedito Said, entre os jornalistas das fontes mais especiais em Montes Claros e que assina a diária coluna Comentários (Página 2 do JORNAL DE NOTÍCIAS), adiantou o assunto: a prefeitura está pedindo o parcelamento da dívida que tem com a Caixa para que o projeto do Estádio Mocão tenha sequência.
SEM METAS
NAS DUAS GESTÕES anteriores à atual, o município não cumpriu os primeiros cronogramas de obras. Na linguagem dos convênios isso significa “não atingir metas por finalidades”. Por isso, tornou-se obrigado a reembolsar à fonte o dinheiro que já foi gasto na terraplenagem e na compra de ferragens, sob pena de bloqueio às emendas e novas parcelas – o que já está acontecendo.
R$ 1,3 MILHÃO
O CONVÊNIO QUE garante recursos ao Mocão faz parte do projeto de infraestrutura do Ministério dos Esportes. A dívida é de R$ 1,3 milhão e a prefeitura está negociando a divisão em 12 parcelas iguais. Se for bem sucedida no acordo que propôs à Caixa, passaria a ter acesso a outros valores, hoje bloqueados.
EMENDAS
E QUE VALORES a mais são estes? Bem, há duas emendas de R$ 500 mil cada, de autoria dos deputados federais Jô Morais (PC do B) e Saraiva Felipe (PMDB), para o projeto do estádio, além de outros R$ 2 milhões, também via emenda, que foi solicitada recentemente pelo deputado federal Humberto Souto (PPS).
SOMATÓRIA
MAIS UM DEPUTADO ligado ao Norte de Minas, Antônio Roberto (PV), também pediu, via emenda, R$ 1 milhão para o estádio. O convênio propriamente dito, com recursos do Governo Federal, ainda reserva ao Mocão R$ 1 milhão (hoje bloqueados). Claro que a prefeitura é obrigada a assumir uma contrapartida – algo em torno de 25% do total. Na somatória, chega-se a R$ 6 milhões, mas haveria, ainda, o reembolso do que já foi gasto (o R$ 1,3 milhão citado acima). Ou seja, teoricamente, para o estádio municipal de Montes Claros, há R$ 7,3 milhões.
NA SEMANA PASSADA, o amigo Benedito Said, entre os jornalistas das fontes mais especiais em Montes Claros e que assina a diária coluna Comentários (Página 2 do JORNAL DE NOTÍCIAS), adiantou o assunto: a prefeitura está pedindo o parcelamento da dívida que tem com a Caixa para que o projeto do Estádio Mocão tenha sequência.
SEM METAS
NAS DUAS GESTÕES anteriores à atual, o município não cumpriu os primeiros cronogramas de obras. Na linguagem dos convênios isso significa “não atingir metas por finalidades”. Por isso, tornou-se obrigado a reembolsar à fonte o dinheiro que já foi gasto na terraplenagem e na compra de ferragens, sob pena de bloqueio às emendas e novas parcelas – o que já está acontecendo.
R$ 1,3 MILHÃO
O CONVÊNIO QUE garante recursos ao Mocão faz parte do projeto de infraestrutura do Ministério dos Esportes. A dívida é de R$ 1,3 milhão e a prefeitura está negociando a divisão em 12 parcelas iguais. Se for bem sucedida no acordo que propôs à Caixa, passaria a ter acesso a outros valores, hoje bloqueados.
EMENDAS
E QUE VALORES a mais são estes? Bem, há duas emendas de R$ 500 mil cada, de autoria dos deputados federais Jô Morais (PC do B) e Saraiva Felipe (PMDB), para o projeto do estádio, além de outros R$ 2 milhões, também via emenda, que foi solicitada recentemente pelo deputado federal Humberto Souto (PPS).
SOMATÓRIA
MAIS UM DEPUTADO ligado ao Norte de Minas, Antônio Roberto (PV), também pediu, via emenda, R$ 1 milhão para o estádio. O convênio propriamente dito, com recursos do Governo Federal, ainda reserva ao Mocão R$ 1 milhão (hoje bloqueados). Claro que a prefeitura é obrigada a assumir uma contrapartida – algo em torno de 25% do total. Na somatória, chega-se a R$ 6 milhões, mas haveria, ainda, o reembolso do que já foi gasto (o R$ 1,3 milhão citado acima). Ou seja, teoricamente, para o estádio municipal de Montes Claros, há R$ 7,3 milhões.
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