Coluna da quarta...
O SOM
UM ERRO TÉCNICO mudou o título da nota sobre a mudança no sistema de som, comentada na coluna do final de semana. Mas, de fato, pior que a apresentação do Montes Claros/Funadem na derrota em casa para o UCS por três a um, foi o som do Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves. Por força de um processo de licitação, houve a mudança dos equipamentos em relação aos primeiros nove jogos em casa e as caixas acústicas, que ficavam junto à quadra, foram instaladas no teto. Não agradou ninguém.
IMPOSTO
A partir da criação e posse do conselho municipal, hoje, o esporte da cidade poderá ganhar mais um instrumento para gerir recursos: um imposto específico do tipo que reverte descontos para a empresa apoiadora. Algo como a lei de incentivo à cultura ou ao patrimônio histórico. Tudo isso, além do que já vem sendo cantarolado como orçamento da pasta, será gerido pelo fundo municipal do esporte.
CAMPOS
A autarquia que a prefeitura está anunciando nos moldes da Ademg e que vai comandar a agenda dos espaços públicos esportivos não ficará restrita ao Poliesportivo e aos ginásios do MCTC e do Parque Municipal. Os campos de bairro, que foram atendidos pelo programa de iluminação da Cemig, também entrarão no rol dos controlados. A lista inclui o João Botelho, Magalhães e o do Renascença.
INDY TÍMIDA
Tímido, para não dizer que inexiste. Esse é o grau de interesse do montes-clarense pelo GP 300 milhas de Fórmula Indy nas ruas de São Paulo. Nem mesmo as agências de turismo ainda oferecem pacotes. A não ser que haja aqueles dispostos a viajar por conta própria ou em pacotes a partir de Belo Horizonte. A prova vai acontecer em 14 de março, mesmo dia da abertura da temporada da F1, no Bahrein.
PELEJA
Certamente, de todos os jogos dos times brasileiros na semana da Libertadores, o do Mineirão será o mais equilibrado.
São nada menos que treze duelos entre Cruzeiro e Colo Colo em toda a história. Todos oficiais.
O Cruzeiro se apega à necessidade de compensar a derrota na estreia e, o pior. O trauma psicológico de voltar a fazer o primeiro jogo internacional depois que foi humilhado pelo Estudiantes.
O fiasco do ano passado, quando, aos 44’ do segundo tempo, um gol do “meio da rua” de Clayton Xavier eliminou o time na primeira fase, faz o Colo Colo pensar diferente.
Vai apostar todas as fichas nas primeiras rodadas para chegar à reta final dos grupos sem a corda no pescoço.
Em janeiro, quando visitava Santiago, os jornais estampavam a Libertadores como prioridade extrema do time colocolino.
Investimentos da ordem de US$ 5 milhões na formação do elenco, a começar pela manutenção de Torres.
Não sei se todos os recursos foram aplicados ou era discurso com força da campanha política de seu maior acionista, Piñeyra, que acabou sendo eleito presidente do Chile.
VÍDEOS DO SANDRO
Atacante que jogou até a beira dos 40 anos e garantiu uma Copa do Brasil ao nanico Santo André, Sandro Gaúcho é hoje o técnico do Poços de Caldas, adversário do Funorte no sábado.
Líder da Chave A com sete pontos, dois a mais que o Formigão, garante que o rendimento do seu time vem tendo no Módulo II está garantindo uma semana tranqüila de trabalho.
No discurso, mesmo reconhecendo que o próximo jogo será muito difícil, avisa que o Vulcão vem a Montes Claros em busca do resultado positivo.
E para conhecer melhor o Funorte, está adotando a mesma tática de José Maria Pena em relação aos seus adversários: os vídeos das rodadas anteriores.
NOVO
Entre os jogadores mais antigos do grupo, com quase “três anos de casa”, o meia Andrezinho é o novo capitão do Funorte na “Era Pena”. Herdou a braçadeira de capitão do zagueiro Odair, que encerrou a carreira no ano passado.
UM ERRO TÉCNICO mudou o título da nota sobre a mudança no sistema de som, comentada na coluna do final de semana. Mas, de fato, pior que a apresentação do Montes Claros/Funadem na derrota em casa para o UCS por três a um, foi o som do Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves. Por força de um processo de licitação, houve a mudança dos equipamentos em relação aos primeiros nove jogos em casa e as caixas acústicas, que ficavam junto à quadra, foram instaladas no teto. Não agradou ninguém.
IMPOSTO
A partir da criação e posse do conselho municipal, hoje, o esporte da cidade poderá ganhar mais um instrumento para gerir recursos: um imposto específico do tipo que reverte descontos para a empresa apoiadora. Algo como a lei de incentivo à cultura ou ao patrimônio histórico. Tudo isso, além do que já vem sendo cantarolado como orçamento da pasta, será gerido pelo fundo municipal do esporte.
CAMPOS
A autarquia que a prefeitura está anunciando nos moldes da Ademg e que vai comandar a agenda dos espaços públicos esportivos não ficará restrita ao Poliesportivo e aos ginásios do MCTC e do Parque Municipal. Os campos de bairro, que foram atendidos pelo programa de iluminação da Cemig, também entrarão no rol dos controlados. A lista inclui o João Botelho, Magalhães e o do Renascença.
INDY TÍMIDA
Tímido, para não dizer que inexiste. Esse é o grau de interesse do montes-clarense pelo GP 300 milhas de Fórmula Indy nas ruas de São Paulo. Nem mesmo as agências de turismo ainda oferecem pacotes. A não ser que haja aqueles dispostos a viajar por conta própria ou em pacotes a partir de Belo Horizonte. A prova vai acontecer em 14 de março, mesmo dia da abertura da temporada da F1, no Bahrein.
PELEJA
Certamente, de todos os jogos dos times brasileiros na semana da Libertadores, o do Mineirão será o mais equilibrado.
São nada menos que treze duelos entre Cruzeiro e Colo Colo em toda a história. Todos oficiais.
O Cruzeiro se apega à necessidade de compensar a derrota na estreia e, o pior. O trauma psicológico de voltar a fazer o primeiro jogo internacional depois que foi humilhado pelo Estudiantes.
O fiasco do ano passado, quando, aos 44’ do segundo tempo, um gol do “meio da rua” de Clayton Xavier eliminou o time na primeira fase, faz o Colo Colo pensar diferente.
Vai apostar todas as fichas nas primeiras rodadas para chegar à reta final dos grupos sem a corda no pescoço.
Em janeiro, quando visitava Santiago, os jornais estampavam a Libertadores como prioridade extrema do time colocolino.
Investimentos da ordem de US$ 5 milhões na formação do elenco, a começar pela manutenção de Torres.
Não sei se todos os recursos foram aplicados ou era discurso com força da campanha política de seu maior acionista, Piñeyra, que acabou sendo eleito presidente do Chile.
VÍDEOS DO SANDRO
Atacante que jogou até a beira dos 40 anos e garantiu uma Copa do Brasil ao nanico Santo André, Sandro Gaúcho é hoje o técnico do Poços de Caldas, adversário do Funorte no sábado.
Líder da Chave A com sete pontos, dois a mais que o Formigão, garante que o rendimento do seu time vem tendo no Módulo II está garantindo uma semana tranqüila de trabalho.
No discurso, mesmo reconhecendo que o próximo jogo será muito difícil, avisa que o Vulcão vem a Montes Claros em busca do resultado positivo.
E para conhecer melhor o Funorte, está adotando a mesma tática de José Maria Pena em relação aos seus adversários: os vídeos das rodadas anteriores.
NOVO
Entre os jogadores mais antigos do grupo, com quase “três anos de casa”, o meia Andrezinho é o novo capitão do Funorte na “Era Pena”. Herdou a braçadeira de capitão do zagueiro Odair, que encerrou a carreira no ano passado.
Comentar