Capitão no bronze no mundial Sub-21, levantador do América chega à seleção principal; time estreia diante do SESC

RHENDRICK FOI convidado por Renan Dal Zotto para compor o grupo que jogará dois amistosos em Calafate, diante da Argentina de Marcelo Méndez

Resley em ação numa das vitórias sobre a forte Rússia, no mundial do Bahrein (FOTOS: Fivb)
A EXPERIÊNCIA como capitão na conquista da medalha de bronze no último mundial Sub-21, do Bahrein, somado ao histórico nos times nacionais de base Infanto-Juvenil e Juvenil, rendeu ao levantador do América Vôlei a primeira convocação para a Seleção Brasileira Principal. Rhendrick Resley, de 20 anos, está na lista do técnico Renan Dal Zotto que vai para a cidade de Calafate, na Argentina, para dois amistosos contra a seleção daquele país, nos dias 23 e 25 deste mês, na preparação para o Sul-Americano do Chile.

OUTRA NOVIDADE no dia do América Vôlei foi o anúncio prévio do jogo de estreia na Superliga Nacional 2019/2020, dia 9 de novembro, no Ginásio Poliesportivo Tancredo Neves. A definição veio na reunião entre os clubes participantes da competição e a CBV, nesta quarta-feira. O adversário dos montes-clarenses será o SESC Rio, justamente o time do técnico Giovanni Gávio, que foi o responsável pela convocação de Rhendrick para o mundial do Bahrein.

A APRESENTAÇÃO será na segunda-feira para a sessão de treinamentos no Centro da CBV, em Saquarema. São 21 atletas disponíveis, sendo três levantadores: Bruninho, Cachopa e Rhendrick. O grupo é formado por 12 nomes que disputaram o pré-olímpico e quatro que estavam no Pan-Americano de Lima. Os outros cinco, entre os quais Rhendrick, foram convidados pela comissão técnica principal.

RENDIMENTO


Capitão (C) na premiação da medalha de bronze
O LEVANTADOR chega a Montes Claros vindo do Lavras Vôlei, por indicação do técnico Henrique Furtado, com quem trabalhou no Sul de Minas. Ele está entre os cinco atletas cedidos pelo Sada/Cruzeiro para o elenco americano.

NO MUNDIAL Sub-21 do Oriente Médio, Rhendrick justificou a função de capitão do grupo do técnico Giovanni Gávio, especialmente na orientação dos companheiros em quadra e como porta-voz na parte de mídia da competição. Anotou 12 pontos e terminou o mundial como o quarto mais eficiente na posição.

NA CAMPANHA, o Brasil venceu a Polônia (3x1) e Canadá (3x0) e perdeu para a Itália (0x3) na primeira fase. Na sequência, em mais um grupo, passou pela China (3x0), Rússia (3x1) e Coréia do Sul (3x1). Enfrentou o Irã na semifinal (0x3) e reencontrou a Rússia (3x0) na conquista do bronze. O oposto Wellinton Oppenkoski foi outro convocado do elenco do América Vôlei e foi o destaque no duelo contra os coreanos, como o maior pontuador em quadra (16).

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