Convidado, Terremoc volta com o bronze da Liga do Triângulo
TIME FOI repete desempenho e chega ao pódio outra vez em mais uma etapa da competição no Triângulo
ATUAL CAMPEÃO mineiro da Segunda Divisão – e de forma invicta –, o Montes Claros Rugby fez jus ao convite de outra forma. Visitante na disputa da última etapa da Liga Triângulo de Rugby 7’s, o time conquistou a medalha de bronze. Foi o terceiro melhor time na competição que reuniu oito equipes no último fim de semana, no Estádio Júlio Aguiar, em Patrocínio. Na campanha, o time conquistou três vitórias e foi derrotado duas vezes. Além dele, os Gigantes, de Itumbiara/Goiás, foi o outro convidado.
NA 1ª fase, o Montes Claros ficou na Chave “B” e venceu o Patos Rugby (Patos de Minas) por 33x12 e o Uberlândia “B”: 24x5. No jogo contra o Uberlândia “A”, valeu a maior experiência do adversário, que tem uma base que disputa competições nacionais há vários anos. Derrota por 24 a 0.
COMO SEGUNDO colocado dentro do grupo, o time se classificou a semifinal e pegou outra equipe mais experiente. Enfrentou o Taurus, de Uberaba, e nova derrota: 33x0. Aliás, este foi o time que terminou como campeão da etapa. No jogo seguinte, veio a compensação na disputa do terceiro lugar; vitória com propriedade: 26 a 14 sobre o Behemoth Ituiutaba Rugby, garantindo o bronze.
O CALENDÁRIO completo da Liga do Triângulo contou com quatro etapas (Uberaba, Uberlândia, Ituiutaba e Patrocínio), mas diante da coincidência de datas com o Mineiro da 2ª Divisão, o Terremoc só conseguiu disputar duas delas. Esta de Patrocínio e a de Ituiutaba (3ª etapa), na qual teve um rendimento ainda melhor: foi o vice-campeão.
DE VOLTA EM 2017
A CLASSIFICAÇÃO geral, com a somatória de pontos de todas as etapas ainda não foi divulgada, mas de qualquer maneira o Terremoc já faz festa com as medalhas de prata e de bronze que trouxe para casa nas duas últimas etapas. E para o ano que vem, com a Liga já confirmou a manutenção do convite, o pensamento é de cumprir todo o calendário naquela região – e buscar títulos.
O JORNALISTA e radialista Jaderson Ferreira é um dos dirigentes da Liga do Triângulo de Rugby e do Behemoth, de Ituiutaba. Segundo ele, a entidade foi criada ano passado como forma de atender à demanda dos clubes da região por competições regulares e, ao mesmo tempo, para reduzir os custos com as despesas federadas. Por causa das grandes distâncias em relação aos outros do Rugby em Minas como Belo Horizonte, Nova Lima e Itajubá, os clubes encontraram muita dificuldade de ordem financeira para cumprir a tabela, seja no custeio do transporte ou mesmo na quitação das taxas da Federação Mineira.
ALÉM DISSO, explica Jaderson, pesa a disponibilidade dos atletas para as viagens e muitas das vezes os times são obrigados a entrarem em campo desfalcados.
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| O Montes Claros Rugby conquistou a segunda medalha em sua primeira temporada na Liga do Triângulo (Divulgação) |
NA 1ª fase, o Montes Claros ficou na Chave “B” e venceu o Patos Rugby (Patos de Minas) por 33x12 e o Uberlândia “B”: 24x5. No jogo contra o Uberlândia “A”, valeu a maior experiência do adversário, que tem uma base que disputa competições nacionais há vários anos. Derrota por 24 a 0.
O CALENDÁRIO completo da Liga do Triângulo contou com quatro etapas (Uberaba, Uberlândia, Ituiutaba e Patrocínio), mas diante da coincidência de datas com o Mineiro da 2ª Divisão, o Terremoc só conseguiu disputar duas delas. Esta de Patrocínio e a de Ituiutaba (3ª etapa), na qual teve um rendimento ainda melhor: foi o vice-campeão.
DE VOLTA EM 2017
A CLASSIFICAÇÃO geral, com a somatória de pontos de todas as etapas ainda não foi divulgada, mas de qualquer maneira o Terremoc já faz festa com as medalhas de prata e de bronze que trouxe para casa nas duas últimas etapas. E para o ano que vem, com a Liga já confirmou a manutenção do convite, o pensamento é de cumprir todo o calendário naquela região – e buscar títulos.
O JORNALISTA e radialista Jaderson Ferreira é um dos dirigentes da Liga do Triângulo de Rugby e do Behemoth, de Ituiutaba. Segundo ele, a entidade foi criada ano passado como forma de atender à demanda dos clubes da região por competições regulares e, ao mesmo tempo, para reduzir os custos com as despesas federadas. Por causa das grandes distâncias em relação aos outros do Rugby em Minas como Belo Horizonte, Nova Lima e Itajubá, os clubes encontraram muita dificuldade de ordem financeira para cumprir a tabela, seja no custeio do transporte ou mesmo na quitação das taxas da Federação Mineira.
ALÉM DISSO, explica Jaderson, pesa a disponibilidade dos atletas para as viagens e muitas das vezes os times são obrigados a entrarem em campo desfalcados.
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