Esquilão com o reforço dos homens sirenes
O PÚBLICO nas arquibancadas do Ginásio Poliesportivo foi abaixo da média histórica do BMG/Montes Claros desde a sua entrada na Superliga Nacional, mas as 1.892 pessoas presentes ao jogo de quinta-feira deram conta do recado e ajudaram o time do início ao fim na vitória sobre o então favorito RJX.
DOS VÁRIOS torcedores estilizados, com peruca, camisas de clubes de futebol, faixas, guarda-chuvas e uniformes de torcidas organizadas, Carlos Eduardo Veloso e João Gabriel Nunes, de 21 e 12 anos, respectivamente, chamaram bastante a atenção de quem esteve presente no Caldeirão e até de pessoas bem de longe, que acompanhavam o duelo pela transmissão do SporTV.
A DUPLA imitava com perfeição o barulho das sirenes dos carros de Polícia, Ambulâncias e Bombeiros. Pelo regulamento, a CBV proíbe qualquer aparelho sonoro de posse dos torcedores e, dessa forma, os amigos encontraram na garganta um jeito de driblar o veto.
O RITMO de ruídos foi intenso ao longo dos quatro sets. A prática, segundo Carlos, começou como brincadeira de rua. “Fiz uma vez e a turma gostou e passou a pedir toda vez que a gente se encontrava na rua”, disse o “homem-sirene”.
POR VÁRIAS vezes, familiares e amigos ligavam no celular para avisar que a dupla aparecia na transmissão de TV. A brincadeira tem até alguns exageros, segundo explica João Gabriel, que mora na Vila Regina, assim como o amigo. “Quando tem muita gente na saída do ginásio, a gente imita a sirene andando de moto só para ver os carros darem passagem”, comentou o mais novo, que foi provocado por Carlos. “Eu que ensinei a ele fazer o barulho. Na verdade, o Gabriel é ainda filhote”, brincou.
DOS VÁRIOS torcedores estilizados, com peruca, camisas de clubes de futebol, faixas, guarda-chuvas e uniformes de torcidas organizadas, Carlos Eduardo Veloso e João Gabriel Nunes, de 21 e 12 anos, respectivamente, chamaram bastante a atenção de quem esteve presente no Caldeirão e até de pessoas bem de longe, que acompanhavam o duelo pela transmissão do SporTV.
A DUPLA imitava com perfeição o barulho das sirenes dos carros de Polícia, Ambulâncias e Bombeiros. Pelo regulamento, a CBV proíbe qualquer aparelho sonoro de posse dos torcedores e, dessa forma, os amigos encontraram na garganta um jeito de driblar o veto.
O RITMO de ruídos foi intenso ao longo dos quatro sets. A prática, segundo Carlos, começou como brincadeira de rua. “Fiz uma vez e a turma gostou e passou a pedir toda vez que a gente se encontrava na rua”, disse o “homem-sirene”.
POR VÁRIAS vezes, familiares e amigos ligavam no celular para avisar que a dupla aparecia na transmissão de TV. A brincadeira tem até alguns exageros, segundo explica João Gabriel, que mora na Vila Regina, assim como o amigo. “Quando tem muita gente na saída do ginásio, a gente imita a sirene andando de moto só para ver os carros darem passagem”, comentou o mais novo, que foi provocado por Carlos. “Eu que ensinei a ele fazer o barulho. Na verdade, o Gabriel é ainda filhote”, brincou.
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