D.D.D. - derrota difícil de digerir
MONTES CLAROS foi abaixo da crítica no clássico; Vivo/Minas fez um 3-0 tranquilo
TODOS ESPERAVAM por um jogo mais equilibrado contra o Vivo/Minas até por se tratar de um clássico e pelo nivelamento técnico dos grupos de atletas, mas nem mesmo o saque, fundamento que o time usou muito bem em suas vitórias até agora, funcionou.
De cinza, o Montes Claros cedeu oito pontos a mais em erros que o Minas, além de não acertar um ace sequer
E COM poucas variações táticas e muitos erros até de ataques, o BMG/Montes Claros perdeu pela segunda vez seguida na Superliga Nacional de Vôlei 2011/2012, na terça à noite, na Arena JK, para o rival de Belo Horizonte: 3 a 0 para os minastenistas em menos de uma hora e meia de jogo, parciais de 25|21, 25|20 e 25|19.
TODOS EM QUADRA
SEM UMA estabilidade tática em quadra, restou ao técnico Jorge Schmidt usar todos os jogadores à disposição, inclusive Ricardo Serafim, ponteiro que ainda não havia começado nenhum set como titular. Ainda sim, houve equilíbrio nos ataques e bloqueios, mas o diferencial aconteceu nos saques (5 aces do Minas e nenhum do Montes Claros).
O MOC cometeu ainda 24 erros (quase um set), enquanto o Minas apenas 16.
BEM MARCADO, Pereyra conseguiu marcar apenas seis pontos e não está mais sozinho como o maior pontuador da Superliga. Foi igualado por Renan (São Bernardo) com 70 pontos e, agora, tem apenas três pontos de vantagem em relação a Wallace (Sesi).
NOS ÚLTIMOS 11 clássicos entre Minas e Montes Claros, o tradicional clube da Capital venceu sete. No histórico desde 2009, são 19 duelos e os montes-clarenses têm agora apenas uma vitória de vantagem.
TODOS ESPERAVAM por um jogo mais equilibrado contra o Vivo/Minas até por se tratar de um clássico e pelo nivelamento técnico dos grupos de atletas, mas nem mesmo o saque, fundamento que o time usou muito bem em suas vitórias até agora, funcionou.

E COM poucas variações táticas e muitos erros até de ataques, o BMG/Montes Claros perdeu pela segunda vez seguida na Superliga Nacional de Vôlei 2011/2012, na terça à noite, na Arena JK, para o rival de Belo Horizonte: 3 a 0 para os minastenistas em menos de uma hora e meia de jogo, parciais de 25|21, 25|20 e 25|19.
TODOS EM QUADRA
SEM UMA estabilidade tática em quadra, restou ao técnico Jorge Schmidt usar todos os jogadores à disposição, inclusive Ricardo Serafim, ponteiro que ainda não havia começado nenhum set como titular. Ainda sim, houve equilíbrio nos ataques e bloqueios, mas o diferencial aconteceu nos saques (5 aces do Minas e nenhum do Montes Claros).
O MOC cometeu ainda 24 erros (quase um set), enquanto o Minas apenas 16.
BEM MARCADO, Pereyra conseguiu marcar apenas seis pontos e não está mais sozinho como o maior pontuador da Superliga. Foi igualado por Renan (São Bernardo) com 70 pontos e, agora, tem apenas três pontos de vantagem em relação a Wallace (Sesi).
NOS ÚLTIMOS 11 clássicos entre Minas e Montes Claros, o tradicional clube da Capital venceu sete. No histórico desde 2009, são 19 duelos e os montes-clarenses têm agora apenas uma vitória de vantagem.
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