Geovane conviveu com o caso Vitinho no Mamoré
BRUNO AMARAL já fez até as contas e espera, com vitória no recurso, partidas às quartas e sábados até o final
JOGADOR DO atual elenco do Montes Claros FC, o volante Geovane Lage acompanhou de perto outro caso de “tapetão” envolvendo o futebol de Montes Claros. Ele defendia o Mamoré em 2010 no mesmo Módulo II quando o clube de Patos de Minas foi denunciado pelo TJD e pelo Funorte pelo uso do meia Vitinho sem o contrato em vigência.
A FMF deixou o campeonato correr em meio aos julgamentos e o Sapo foi até a final do Módulo II daquele ano, mas perdeu o título para o Guarani de Divinópolis. Fora do campo, outro golpe sobre o Mamoré viria a seguir. Na denúncia sobre o uso do meia Vitinho, o clube foi condenado na 1ª instância, absolvido na 2ª (Tribunal Pleno) e na última, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), da CBF, foi derrotado por sete votos a zero.
ASSIM COMO Carlos, que vivenciou uma situação parecida no Tricordiano, Geovane entende que naquele ano o Mamoré também pagou por um erro seu. “O Mamoré fez sua parte e tentou provar que o erro não era dele, mas a partir do momento em que utilizou o atleta, sofreu as consequências”, resumiu o meia.
JÁ O meia Bruno Amaral espera uma solução o mais rápido possível que o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão recomece e com o Montes Claros com a vaga na segunda fase. “Já fiz até as contas: se o caso for julgado nesta semana e o campeonato voltar, a gente vai jogar em todas as quartas e aos sábados até o final”.
A PRESSA vai mais além: os contratos dos atletas vencem no dia 26 de novembro de 2012. Se houver atraso no julgamento do Tribunal Pleno, poderá haver comprometimento nesse sentido.
JOGADOR DO atual elenco do Montes Claros FC, o volante Geovane Lage acompanhou de perto outro caso de “tapetão” envolvendo o futebol de Montes Claros. Ele defendia o Mamoré em 2010 no mesmo Módulo II quando o clube de Patos de Minas foi denunciado pelo TJD e pelo Funorte pelo uso do meia Vitinho sem o contrato em vigência.
A FMF deixou o campeonato correr em meio aos julgamentos e o Sapo foi até a final do Módulo II daquele ano, mas perdeu o título para o Guarani de Divinópolis. Fora do campo, outro golpe sobre o Mamoré viria a seguir. Na denúncia sobre o uso do meia Vitinho, o clube foi condenado na 1ª instância, absolvido na 2ª (Tribunal Pleno) e na última, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), da CBF, foi derrotado por sete votos a zero.
ASSIM COMO Carlos, que vivenciou uma situação parecida no Tricordiano, Geovane entende que naquele ano o Mamoré também pagou por um erro seu. “O Mamoré fez sua parte e tentou provar que o erro não era dele, mas a partir do momento em que utilizou o atleta, sofreu as consequências”, resumiu o meia.
JÁ O meia Bruno Amaral espera uma solução o mais rápido possível que o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão recomece e com o Montes Claros com a vaga na segunda fase. “Já fiz até as contas: se o caso for julgado nesta semana e o campeonato voltar, a gente vai jogar em todas as quartas e aos sábados até o final”.
A PRESSA vai mais além: os contratos dos atletas vencem no dia 26 de novembro de 2012. Se houver atraso no julgamento do Tribunal Pleno, poderá haver comprometimento nesse sentido.
Comentar