E é mesmo o xodó da FMF
Além das desconfianças, por causa da marcação do campeonato entre fevereiro e abril, com jogos às quartas e domingos para não coincidir com a Segundona do Brasil (a partir de maio) na qual estará, basta analisar a tabela do primeiro turno do Módulo II para ter certeza que o Ipatinga é uma espécie de xodó da FMF.
Em 11 rodadas, viajou apenas cinco vezes e nada das distantes Patos de Minas, Montes Claros ou Poços de Caldas. Foi poupado e ficou por ali mesmo, entre a Grande BH e o Vale do Aço mesmo. Mais longe onde esteve foi Itaúna, a menos de 390 kms (760 ida e volta), com rodovia duplicada e tudo mais.
Nas idas e voltas, andou "apenas" 2,2 mil quilômetros. Pôde viajar no mesmo dia dos jogos e como tem peças de reposição, deu conta do recado e venceu a maioria dos jogos (sete seguidos).
Marcelo Oliveira virou rei. Assim, criou a 'gordura' para poder queimar nos jogos mais distantes de forma que pudesse se manter entre os primeiros colocados. Até então, a receita vai dando certo, mas deixa sinais de que, se a coisa fosse diferente no primeiro turno, o Ipatinga estaria quase que nas mesmas condições que América e Funorte; e sem esse favoritismo que todos pregam.
Olhe bem: em Montes Claros - a 1100 kms de sua casa -, o Tigre levou de quatro e em Poços, a 1,22 mil kms do Vale do Aço, empatou no sufoco com a Caldense, em 3 a 3. Só aí, em duas viagens que fez entre o domingo retrasado e o último sábado, viajou mais do que todo o primeiro turno.
Pelos resultados, sentiu o peso da estrada.
Lembrete: no turno, o América, que viajou 6,6 mil kms nas mesmas 11 rodadas e, agora, já está a cinco pontos do Tigre, que vai ter que ir ainda a Patos de Minas (1,4 mil).
Sem tabela para ajudar como aconteceu no primeiro turno, as coisas ficam equilibradas.
Para curiosidade: o Funorte fez 6,5 mil kms no turno e a Caldense 4,4 mil kms.
Em 11 rodadas, viajou apenas cinco vezes e nada das distantes Patos de Minas, Montes Claros ou Poços de Caldas. Foi poupado e ficou por ali mesmo, entre a Grande BH e o Vale do Aço mesmo. Mais longe onde esteve foi Itaúna, a menos de 390 kms (760 ida e volta), com rodovia duplicada e tudo mais.
Nas idas e voltas, andou "apenas" 2,2 mil quilômetros. Pôde viajar no mesmo dia dos jogos e como tem peças de reposição, deu conta do recado e venceu a maioria dos jogos (sete seguidos).
Marcelo Oliveira virou rei. Assim, criou a 'gordura' para poder queimar nos jogos mais distantes de forma que pudesse se manter entre os primeiros colocados. Até então, a receita vai dando certo, mas deixa sinais de que, se a coisa fosse diferente no primeiro turno, o Ipatinga estaria quase que nas mesmas condições que América e Funorte; e sem esse favoritismo que todos pregam.
Olhe bem: em Montes Claros - a 1100 kms de sua casa -, o Tigre levou de quatro e em Poços, a 1,22 mil kms do Vale do Aço, empatou no sufoco com a Caldense, em 3 a 3. Só aí, em duas viagens que fez entre o domingo retrasado e o último sábado, viajou mais do que todo o primeiro turno.
Pelos resultados, sentiu o peso da estrada.
Lembrete: no turno, o América, que viajou 6,6 mil kms nas mesmas 11 rodadas e, agora, já está a cinco pontos do Tigre, que vai ter que ir ainda a Patos de Minas (1,4 mil).
Sem tabela para ajudar como aconteceu no primeiro turno, as coisas ficam equilibradas.
Para curiosidade: o Funorte fez 6,5 mil kms no turno e a Caldense 4,4 mil kms.
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